Ano 7 - No 40 - Rio de Janeiro, jul-ago de 2003. Publicação bimestral. |
Se você participou do VII CNLF já pôde verificar o sucesso do mesmo. É bom lembrar que cada ano vem sendo melhor que o anterior porque a equipe está empenhada em aprender com a experiência. Para o VIII já há planos inovadores. Você também pode e deve participar das atividades do CiFEFiL. Se ainda não forma parte da entidade, não deixe para mais tarde. Informe-se em www.filologia.org.br. Ali encontrará diversas seções onde poderá inclusive dar suas opiniões. Será sempre bem-vindo!
e v e n t o s
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vii fórum de estudos lingüísticos de língua portuguesa Será realizado no Instituto de Letras da UERJ o VII Fórum de Estudos da Língua Portuguesa, cujo tema é Língua Portuguesa & Cidadania, nos dias 21 a 24 de
outubro de 2003. Informações: |
latinidade clássica e medieval Será ministrado pelo Prof. Rosalvo do Valle, no Liceu Literário Português, de 03 a 31 de outubro de 2003, às sextas-feiras, o curso intitulado Latinidade Clássica e Medieval, patrocinado pelo Centro de Estudos Luso-Brasileiros e pelo Instituto de Língua Portuguesa. Informações: athana@ig.com.br ou pelo Tel.: 9759.0046 (Patrícia). |
3o spla - seminário de lingüística aplicada Será realizado entre os dias 16 e 20 de novembro de 2003
o III Seminário de Lingüística Aplicada, na Universidade Estadual de
Maringá (UEM) - Paraná. Programa de Pós-Graduação em Lingüística Aplicada
(Mestrado). |
VII semana
nacional de estudos A VII Semana Nacional de Estudos Filológicos e
Lingüísticos (VII SENEFIL) - Curso de Verão do CiFEFiL -, em homenagem a
Jairo Dias de Carvalho, terá lugar de 12 a 16 janeiro de 2004, no Instituto
de Letras da UERJ. Daremos informações mais detalhadas no próximo número. |
iv congresso espírita mundial Solicita-nos a colega, Profa. Eliana
da Cunha Lopes, a
divulgação do IV Congresso Espírita Mundial, em Paris (França), por
motivo do bicentenário do nascimento de Allan Kardec, nos dias 3 a 5 de
outubro de 2004. |
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Anno Domini circiter triginta, in Palaestina provincia Romani Imperii, faber quidam Judaeus e humili vico Nazareth publice docere coepit, declarans quoddam Regnum Dei iam advenire in mundum. Iamdudum autem per saecula exspectabant Judaei liberatorem sibi a Deo promissum, "Messiam" nuncupatum (quod significat "Princeps Unctus" vel graece "Christus") qui, patriam sacram Judaeorum ab omni dolore angore luctu liberando, dignitatem pristinam Judaeis recuperaret. A multis vero iudicabatur ipse Messias esse idem ille faber Iesus. Stipatus imprimis a coetu duodecim discipulorum, ad se allicere incipiebat etiam turbam ingentem sectatorum ex plebe Galilaea Iudaeaque collectorum, qui eum suum Messiam et regem declarabant extollebantque. Sed inimici plurimi ei erant Hierosolymis, praecipue senatus Iudaeorum, "Sanhedrin" nominatus, e sacerdotibus Pharisaeiisque compactus, qui coniuraverunt ut Iesus capitis damnaretur. Denique ope unius e discipulis Judae Iscarioti iste Sanhedrin Iesum deprehendit, atque in custodiam Romanorum potestatem illo tempore possidentium tradidit, eum de crimine proditionis in rem publicam Romanam accusans. Cum Jesus suum Regnum esse nil nisi caeleste et spirituale constanter asseveraret, Procurator tamen Romanus Pontius Pilatus, timens ne populus rebellaret, iussit Jesum ex urbe duci et velut hominem nequam et criminosum crucifigi.
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