Ao
receber este número, possivelmente já se esteja realizando o tão
esperado IV Congresso Nacional de Lingüística e Filologia do CiFEFiL,
este ano com a importante colaboração da Academia Brasileira de
Filologia. Como foi amplamente informado, o evento ocorrerá no
Instituto de Letras da UERJ, nos dias 28 de agosto a 1o de
setembro. Outras informações abaixo. Esperamos encontrar-nos todos
aqui. Venham em qualquer meio de transporte. Sejam bem-vindos! |
Eventos
Destacamos
neste número o IV Congresso Nacional de
Lingüística e Filologia do CiFEFiL, para
o qual já estão inscritos mais de 250 participantes, oriundos
de quase todos os estados do Brasil e alguns até do exterior.
Veja a seguir este e outros acontecimentos similares.
iv
congresso nacional de lingüística e filologia
Em
homenagem a antonio houaiss
CiFEFiL
– Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos
28
de agosto a 1o de setembro de 2000
|
vi
congresso nacional de fonética e fonologia
Será
realizado pela Pós-Graduação em Letras da Universidade
Federal Fluminense (FFF), nos dias 27, 28 e 29 de novembro de
2000 o VI Congresso de Fonética e Fonologia.
Informações
com a Profa. Dra. Mirian Matta Machado, Presidente do VI CNFF:
Telefax:
(21) 552-8881
Tel.:
(21) 97913193
e-mail:
mirian.rlk@terra.com.br |
. |
|
O
botafumeiro da catedral de Santiago de Compostela, por
ocasião das festas do Apóstolo, celebradas en julho nessa
cidade.
viii
simpósio de letras e
lingüística da ufu
Será
realizado pelo Instituto de Letras e Lingüística da
Universidade de Uberlândia (UFU) o VIII Simpósio de Letras e
Lingüística, nos dias 09, 10 e 11 de outubro de 2000, segundo
nos informa o Prof. José Magalhães. Informações:
Tels.:
(34) 239-4104/ (34) 239-4124
e-mails:
mag@nacionalnet.com.br
cocle01@ufu.br |
|
CiFEFiL
– Círculo Fluminense de
Estudos
Filológicos Lingüísticos
Rua
Visconde de Niterói, 512 / 97
CEP:
20943-000 Rio de Janeiro –RJ
Tel./Fax.:
(021) 569-0276
e-mail:
pereira@uerj.br
Diretor-Presidente:
José
Pereira da Silva
Vice-Diretor:
Maria
Lúcia Mexias Simon
1o
Secretário:
Alfredo
Maceira Rodríguez
2o
Secretário:
Ruy
Magalhães de Araújo
Diretor
Cultural:
Aileda
de Mattos Oliveira
Vice-Diretor
Cultural:
Cristina
Alves de Brito
Diretor
Financeiro:
Salatiel
Ferreira Rodrigues
Diretor
de Relações Públicas:
Afrânio
da Silva Garcia
Vice-Diretor
de Relações Públicas:
Álvaro
Alfredo Bragança Júnior
Diretor
da Revista Philologus:
Nataniel
dos Santos Gomes
Vice-Diretor
da Revista Philologus:
Alessandra
Almeida da Rocha
Domínio
do CiFEFiL
http://www.filologia.org.br
________________________________________
O FILÓLOGO
DE PLANTÃO
Redator: Alfredo
Maceira Rodríguez
Rua
Brasilina, 34 / 204
21350-060
– Cascadura – Rio de Janeiro – RJ
Tel.:
(0XX21) 593-1960
e-mail:
alfredo.ntg@terra.com.br
homepage:
www.filologia.org.br/alfredo |
|
Texto
galego
Publicamos
hoje um poema de Rosalía de Castro (1837-1885), uma das
figuras mais representativas da literatura galega. A sua
obra é bastante variada, mas a mais popular é a
recolhida no livro Cantares gallegos, onde se
inspira no pensamento e linguagem de seu povo, com o
qual totalmente se identifica.
San
Antonio bendito,
dádeme
un home,
anque[1]
me mate,
anque
me esfole.
Meu
santo San Antonio,
daime
un homiño,
anque
o tamaño teña
dun
gran de millo.
Daimo,
meu santo,
anque
os pes teña coxos,
mancos
os brazos.
Unha
muller sin home...
¡santo
bendito!,
é
corpiño sin alma,
festa
sin trigo,
pau
viradoiro
que
onde queira que vaia
troncho
que troncho.
Mais,
en tendo un homiño,
¡Virxe
do Carme!,
non
hai mundo que chegue
para
un[2]
folgarse.
Que,
zambo[3]
ou trenco[4],
sempre
é bo ter un home
para
un remedio.
Eu
seu dun que cobisa
causa
miralo[5],
lanzaliño[6]
de corpo
roxo
e encarnado
carniñas
de manteiga
e
palabras tan doces
cal
mentireiras.
Por
el peno de día,
de
noite peno,
pensando
nos seus ollos
color
de ceo;
mais
el, xa doito footnote; mso-footnote-id: ftn1;
mso-ansi-language: ES-TRAD"[7],
de
amoriños entende,
de
casar pouco.
Facé,
meu San Antonio,
que
onda min veña
para
casar conmigo,
nena[8]
solteira
que
levo en dote
unha
culler de ferro,
catro
de boxe[9],
un
irmanciño novo
que
xa ten dentes
unha
vaquiña vella
que
non dá leite
¡Ai,
meu santiño!;
facé
que tal suceda
cal
volo pido[10].
San
Antonio bendito,
dádeme
un home
anque
me mate
anque
me esfole,
que
zambo ou trenco
sempre
é bo ter un home
para
un remedio.
CASTRO,
Rosalía de. Cantares gallegos. In: Poesías.
2ª ed. Vigo: Edicións do Patronato, 1976
[1]
anque = embora, ainda que | [2]
un = a gente | [3]
zambo = vesgo | [4]
trenco = cambaio
[5]
miralo = olhá-lo | [6]
lanzaniño (diminutivo) = esbeltinho | [7]
doito = douto
[8]
nena = menina, moça | [9]
boxe = buxo (madeira) | [10]
cal volo pido = qual vo-lo peço
|
|
tradução
ao espanhol
Como
prometemos no número anterior, apresentamos hoje a tradução
ao espanhol do texto proposto. Por se não tem o texto a mão,
repetimo-lo aqui.
Uso
do computador
Ontem
de manhã liguei o computador, peguei o mouse, cliquei no
browser, abri meu e-mail e encontrei varias mensagens, entre
elas, um convite para um chat. Também havia oferta de músicas
para download. Respondi algumas mensagens e deletei as que não
me interessavam. Fiz links com outras home pages, depois saí e
trabalhei off-line. Pus um disquete no drive e redigi na tela um
texto de várias linhas. Enquanto digitava, podia ouvir algumas
canções que tinha baixado quando estava on-line. Salvei o meu
trabalho no disco rígido e no disquete porque, como se costuma
dizer, seguro morreu de velho e é melhor confiar desconfiando. |
traducción)
Uso
del ordenador (o computadora)
Ayer
por la mañana enchufé el ordenador, cogí el ratón, tecleé
en el buscador, abrí mi correo electrónico y encontré varios
mensajes, ente ellos, una invitación para una charla. También
había oferta de músicas para descargar. Respondí a algunos
mensajes y borré los que no me interesaban. Hice enlaces con
otras páginas y después salí y trabajé fuera de Internet
(off-line). Puse un disquete en la disquetera y redacté un
texto de varios renglones. Mientras digitaba, podía oír
algunas canciones que había descargado cuando estaba en
Internet (on-line). Salvé mi trabajo en el disco duro y en el
disquete porque, como se suele decir, seguro se ha muerto de
viejo y es mejor confiar desconfiando. |
|