A revisão gramatical
para a construção do texto

Juliana Segadas Vianna (UFRJ)
Michelli Bastos Ferreira (UFRJ)

Introdução

O curso de Oficina de Língua Portuguesa surgiu inspirado na dificuldade, verificada junto aos alunos matriculados nos cursos de Redação, em efetuar a revisão gramatical de seus próprios textos. Observou-se que, para tanto, fazia-se necessária uma maior compreensão sobre a sintaxe da língua. Em outras palavras, tais alunos careciam de um melhor entendimento sobre a organização do português e as relações fundamentais decorrentes dessa organização, tais como regência e concordância.

Pensando em solucionar esse problema, o curso de Oficina focaliza a gramática da frase e do texto. São previstas pela ementa noções gerais de sintaxe e pontuação, partindo dos menores constituintes até os processos mais complexos da coordenação e da subordinação, além de regras gerais de concordância e de regência.

Com o intuito de fornecer um panorama do curso, o presente artigo organiza-se em seções: noções básicas de sintaxe e pontuação, coordenação e subordinação, regência verbal e nominal, concordância verbal e nominal. Ao final de cada seção, são apresentadas propostas de atividades que visam a promover a assimilação dos conteúdos estudados em sala de aula, a partir da reflexão sobre a língua portuguesa.

Metodologia

Parte-se, para a elaboração deste trabalho, do material adotado, especialmente, para o curso de Oficina de Língua Portuguesa do Projeto CLAC/UFRJ. Buscamos, dessa forma, apresentar os recursos técnicos e metodológicos que norteiam tal proposta pedagógica. Assim, o trabalho aponta diversos exercícios aplicados durante o curso e seus respectivos objetivos.

A pesquisa que ora se apresenta, objetiva apontar os exercícios propostos a esses alunos, sempre com o cuidado de obedecer a uma ordem crescente de dificuldade.

Por fim, discutem-se ainda estratégias para se adequar o ensino ao público heterogêneo que normalmente procuram o curso de Oficina: alunos de Letras interessados em aprofundar o conhecimento da Língua Portuguesa e pessoas interessadas em concursos públicos.

Sintaxe e Pontuação

Como se sabe, a pontuação é uma convenção que não se destina simplesmente a imitar a fala, mas a ordenar a escrita de acordo com um código padrão específico. Para dominar as regras de pontuação, é importante que se tenha algumas noções de Sintaxe.

Segundo o gramático Celso Pedro Luft, a Sintaxe de uma língua é a “parte da Gramática que se ocupa das relações que as palavras contraem na frase”, ou seja, correspondem à ordenação das palavras em unidades maiores – os sintagmas. A organização dos sintagmas, por sua vez, implica a formação de orações que, unidas, compõem períodos. Por conseguinte, a ordenação de períodos forma textos. Veja:

PALAVRAS → SINTAGMAS → ORAÇÃO → PERÍODO → TEXTO

Pode-se dizer, ainda, que a Sintaxe, ou seja, a organização de uma língua, implica algumas relações fundamentais, como a regência, a concordância, a colocação, as quais são estudadas ao longo do curso.

O termo regência, derivado do verbo reger, significa ‘comando, governo, direção’. Num sentido amplo, é o verbo que rege todos os termos da oração. Por exemplo, na frase Aquelas crianças abandonadas devoraram os alimentos que chegaram, é possível observar que o verbo “devorar” pressupõe que “alguém” devora “algo”. Esse “alguém”, ou seja, aquilo de que estamos falando é denominado o sujeito da oração. Já esse “algo” é complemento do verbo em questão e, juntamente com ele, é considerado como aquilo que dizemos a respeito, ou seja, o predicado da oração.

A concordância, por sua vez, é decorrente das relações de regência numa oração. O elemento que determina a concordância verbal é o sujeito. Logo, a melhor definição de sujeito seria “o elemento com o qual o verbo concorda”. Já o predicado seria “tudo o que se diz do sujeito”.

A colocação é o mecanismo que regula a disposição espacial das palavras na frase. O modo de dispor as palavras varia de língua para língua: cada uma possui os seus próprios mecanismos de colocação. Uma frase está em ordem direta quando as palavras se dispõem na progressão do antecedente para o conseqüente, isto é:

SUJEITO → VERBO → COMPLEMENTOS DO VERBO → ADJUNTOS

Veja o exemplo:

(2) Os EUA → criticaram → o Iraque → com severidade

S V O A

O sujeito e o predicado de uma oração constituem o que se pode chamar de informação básica (SVO) de um enunciado.

Sintaxe e Pontuação nos exercícios

A seguir, seguem algumas propostas que exemplificam as atividades de fixação aplicadas no curso.

Proposta1: Identifique os tipos de estrutura sintática pelas quais as orações são compostas:

a) O menino perguntou, durante a aula, a matéria ao professor.

A proposta (1) exercita as noções básicas de sintaxe – como regência, concordância e colocação – trabalhadas no curso e pontuação. Em cada item da proposta, o aluno parte da observação do verbo, tentando inferir a estrutura projetada por ele. Por exemplo, em (a), o verbo “perguntar” permite pressupor que ‘alguém’ pergunta ‘algo’ ‘a alguém’, ou seja, é um verbo de 3 argumentos: admite sujeito e pede dois complementos. Assim, o aluno tem o primeiro contato com a noção de “padrões oracionais” que prevê determinados moldes sintáticos a partir dos quais toda e qualquer frase efetiva da língua é construída.

Determinando a estrutura argumental do verbo, o aluno volta à frase proposta e identifica os elementos que compõem a informação básica. No exemplo, seriam eles: o sujeito ‘o menino’, o verbo ‘perguntou’, o objeto direto ‘a matéria’ e objeto indireto ‘ao professor’. Percebe, então, que a estrutura ‘durante à aula’ configura uma informação complementar à oração, uma vez que não é prevista na estrutura argumental do verbo. Assim, pode o aluno compreender a pontuação empregada que consiste em isolar entre vírgulas o adjunto adverbial deslocado (informação complementar).

Proposta 2: Construa dois exemplos para cada tipo de estrutura sintática:

a) X V S

A proposta (2) exercita também noções básicas de sintaxe e pontuação. Entretanto, é o aluno quem deve criar a frase. Partindo do entendimento de que a língua prevê moldes sintáticos para toda e qualquer frase, isto é, a noção de ‘padrões oracionais’; o aluno deve procurar em cada item verbos que projetem a estrutura pedida. Por exemplo, em (a), temos um verbo que admite sujeito e não pede complemento, além disso, projeta uma estrutura com sujeito posposto. O aluno poderia pensar em vários verbos que projetam essa estrutura, como ‘nascer’, ‘ocorrer’, ‘aparecer’, ‘surgir’, entre outros.

Após a construção da frase, que poderia ser ‘nasceram três crianças’, ele adiciona o adjunto adverbial – previsto no exercício pelo símbolo ‘X’ – entendendo que se trata de uma informação complementar, isto é, não faz parte da estrutura argumental do verbo. Assim, teríamos a frase ‘Na Casa de Saúde São José, nasceram três crianças’, por exemplo, na qual o adjunto deslocado deve ser isolado por vírgula.

Proposta 3: A partir dos exemplos dados, pontue as orações adequadamente e, a seguir, formule regras de pontuação:

a) A sala era enorme, vazia, escura.

O diretor os alunos os professores participaram da gincana.

Gostava dos amigos da cidade da escola.

O vento carregava as telhas o mundo parecia vir abaixo.

A proposta (3) visa o exercício das demais regras de pontuação. A partir da observação do exemplo já devidamente pontuado – ‘A sala era enorme, vazia, escura’ –, o aluno deve pontuar as demais frases. Parte-se do pressuposto de que todas as frases seguem a mesma regra. Ou seja, analisando o exemplo pontuado, o aluno consegue pontuar as demais frases e, posteriormente, inferir a regra de pontuação que explica todas as frases elencadas. Por exemplo, em ‘A sala era enorme, vazia, escura’, a pontuação separa vários predicativos de ‘a sala’. Partindo dessa observação, o aluno infere de maneira subliminar que os termos têm mesma função sintática: são predicativos.

Nas demais frases, o mesmo ocorre. Em ‘O diretor, os alunos, os professores participaram da gincana’, por exemplo, os termos ‘o diretor’, ‘os alunos’, ‘os professores’ são sujeitos do verbo ‘participar’. Ou seja, têm a mesma função sintática. Procedendo dessa maneira, o aluno é levado a inferir a regra: separa-se por vírgulas elementos de mesma função sintática.

Coordenação e Subordinação

A coordenação e a subordinação são os dois processos de estruturação sintática consagrados pela Nomenclatura Gramatical Brasileira em vigor e enfocados pela maioria dos gramáticos de orientação tradicional. Entretanto, a citada NGB só apresenta as palavras coordenação e subordinação a partir do item relativo ao período composto. Porém, no curso de Oficina de Língua Portuguesa, o aluno estudará esses processos de estruturação sintática em dois contextos distintos: na formação de sintagmas e na formação dos períodos.

Os processos de Coordenação e Subordinação nos exercícios

A seguir, apresentamos algumas propostas de atividades que realizamos, com os alunos, em sala de aula:

Proposta 1: Examine os períodos abaixo e diga se eles são compostos por coordenação ou subordinação. Justifique sua resposta e, em seguida, estabeleça uma diferença entre esses dois processos sintáticos.

Dormiu e sonhou. Um pé-de-vento de poeira a folhagem das imburanas, sinhá Vitória catava piolhos no filho mais velho, Baleia descansava a cabeça na pedra de amolar.

O fragmento é composto de três períodos. O primeiro período, “Dormiu e sonhou”, é composto por coordenação. Há adição de informações e idéias, marcada pelo emprego de conjunção coordenada aditiva E. O segundo período do fragmento acima é composto por coordenação, mas, ao contrário do anterior, a combinação entre as orações se dá sem a interferência de nexos conjuncionais. Nesse caso, a coordenação é assindética. Esse processo de estruturação interna da oração se difere da subordinação, pelo fato de as orações serem independentes sintaticamente, o que não ocorre na subordinação, em que a oração subordinada exerce função sintática na oração principal, numa relação de encaixe, dependência.

O objetivo de aplicação do exercício acima consiste na intenção de auxiliar o aluno na fixação dos conceitos apresentados, a partir de exemplos de períodos compostos.

Proposta 2: Estabeleça a diferença sintática (a função e o tipo de oração) e a semântica entre as orações destacadas:

Os políticos, que são corruptos, não cumprem suas promessas.

Os políticos que são corruptos não cumprem suas promessas.

Na 1ª oração, “que são corruptos” é uma oração que funciona como aposto explicativo, tem valor não-restrito. A oração é classificada como oração subordinada adjetiva explicativa. Trata-se de uma afirmação adicional.

Na 2ª oração, “que são corruptos” funciona como adjunto adnominal da oração a qual aparece encaixada. Tem valor restritivo e é indispensável para o sentido do período. Por isso, não se utiliza nenhum sinal de pontuação entre tal sentença e o núcleo do sintagma nominal ao qual aparece encaixado.

Por ser sempre alvo de questões cobradas em concursos públicos, busca-se sempre mostrar ao aluno, por meio de exercícios, os traços sintáticos e semânticos que distinguem as orações subordinadas adjetivas restritivas e as orações subordinadas adjetivas explicativas.

Regência verbal e nominal

Como o estudo da Sintaxe se ocupa das relações que as palavras contraem na frase, é importante que o aluno compreenda o mecanismo pelo qual os verbos e os nomes comandam seus complementos.

Observe o exemplo a seguir:

(i) O proprietário cancelou a venda do imóvel.

Como se pode ver, o verbo rege, ou seja, comanda toda a oração: o verbo cancelar permite-nos deduzir que “alguém” cancela “algo”. Esse “algo” é complemento do verbo em questão. Pode-se dizer, portanto, que o verbo rege (comanda) os seus complementos, estabelecendo uma regência verbal.

Além disso, nota-se, nesse mesmo exemplo, que o nome venda necessita de um complemento, ou seja, há sempre a venda “de algo”. Nesse caso, o nome (venda) rege um complemento (do imóvel), estabelecendo uma regência nominal.

Geralmente, cada falante domina a regência dos verbos e dos nomes que fazem parte do seu repertório usual. Entretanto, há, muitas vezes, desencontros entre o uso popular e o uso culto. Pode acontecer também de o falante simplesmente desconhecer certas regências da norma culta por não ocorrerem no uso popular. Sendo assim, são apresentados alguns casos que costumam causar dúvidas em cada um desses tipos de regência.

Regência Verbal e Nominal nos exercícios

A seguir, seguem algumas propostas que exemplificam as atividades utilizadas no curso.

Proposta 1: Descreva o sentido dos verbos destacados nas frases que seguem:

a) “Não se manda chamar tão longe, às pressas, uma criatura a quem se menospreza (...)” (Osmar Lins)

b) Chamei-lhe tolo perante todos que o bajulavam.

A proposta (1) demonstra verbos que mudam de significado de acordo com a alteração na regência. O aluno deve identificar, inicialmente, que significados são expressos pelo verbo. Em (a), o verbo ‘chamar’ traz a idéia de ‘convocar a presença de alguém’. Em (b), o significado é outro: traz a idéia de ‘apelidar alguém’. Assim, são dadas as primeiras noções de regência verbal.

Proposta 2. Reescreva as orações a seguir de acordo com a norma culta padrão, observando as questões de regência:

a) O cantor que eu mais simpatizo é Roberto Carlos

b) Todo mundo trabalhava naquilo que mais gostava.

A proposta (2) trabalha regência verbal apresentando frases comuns na língua oral, em que há desvio à norma padrão. A partir da observação do verbo, o aluno localiza o desvio existente e reescreve a frase adequadamente. Por exemplo, em (a), o verbo ‘simpatizar’ pressupõe que ‘alguém’ simpatiza ‘com alguém’, ou seja, na frase ‘O cantor que eu mais simpatizo é Roberto Carlos’, a preposição pedida pelo verbo foi apagada, devendo ser recolocada. O mesmo acontece no item (b). Em ‘Todo mundo trabalhava naquilo que mais gostava’, o verbo ‘gostar’ pressupõe que ‘alguém’ gosta ‘de algo’. Aqui, também a preposição foi suprimida, devendo ser recolocada na reescritura da frase.

Proposta 3: Substitua as palavras em negrito pelas palavras entre parênteses, atentando para o fenômeno da crase:

a) As criticas às normas rígidas do sistema penal são o assunto principal. (regulamentos)

b) João Alvino obteve garantias de que não seria apresentado ao público. (imprensa)

A proposta (3) trabalha regência verbal e nominal, focalizando o fenômeno da crase. Ao substituir a palavra em negrito pela palavra prevista entre parênteses, o aluno exercita noções básicas para o fenômeno, no qual há a soma da preposição pedida pelo verbo ou pelo nome ao artigo definido.

Proposta 4: Explique a diferença de sentido e regência do verbo assistir no período abaixo, decorrente da regência diferenciada:

“O Rio assiste1 à Record porque a Record assiste2 o Rio”

A proposta (4) apresenta um grau de dificuldade maior. Aqui, parte-se da semântica do verbo para inferir a estrutura projeta por ele. Em (1), o verbo ‘assistir’ significa ‘ver’, ‘presenciar’ e projeta a estrutura ‘alguém’ assiste ‘a algo’, isto é, o verbo pede um complemento regido de preposição. Em (2), a regência é outra. Com o significado de ‘prestar assistência’, ‘ajudar’; o verbo ‘assistir’ projeta a estrutura ‘alguém’ assiste ‘alguém’, ou seja, o verbo pede um complemento sem preposição.

Concordância Verbal e Nominal

Sabemos que a sintaxe, ou seja, a organização de uma língua, implica algumas relações fundamentais, como a coordenação, a subordinação, a regência, a colocação e a concordância.

No curso a que nos referimos neste trabalho, a concordância é conceituada como o mecanismo pelo qual algumas palavras alteram suas terminações, para se acomodarem a outras palavras. Nesse sentido, é apontado que, em Português, existem dois tipos de concordância: a verbal (1), que trata das alterações do verbo para se acomodar ao seu sujeito, e a nominal (2), que trata das alterações das palavras adjetivas para se acomodarem o nome a que se referem.

(1) Os brasileiros / são / apaixonados por futebol.

sujeito → verbo

(2) Muitos brasileiros apreciam o basquete / americano.

nome → adjetivo

No que tange à concordância tanto verbal quanto nominal, o curso apresenta diversos subitens que incluem casos que favorecem a ocorrência de não-concordância verbal, com o intuito de fazer com que o aluno conheça e se familiarize com os casos que provocam equívocos.

Concordância Verbal e Nominal nos exercícios

Observe, a seguir, alguns comandos de atividades sobre concordância nominal e verbal, propostos durante o curso de Oficina de Língua Portuguesa:

Proposta 1: A partir dos exemplos dados, complete as frases adequadamente e, a seguir, formule regras de concordância nominal:

Não deixe as portas abertas. (aberto)

A bolsa preta e os sapatos brancos estão no armário. (preto / branco)

REGRA: Os adjetivos concordam em gênero e número com o nome a que se referem.

Proposta 2: A partir dos exemplos dados, complete as frases adequadamente e, a seguir, formule regras de concordância verbal:

1. A chuva caiu violenta no quintal e ensopou a areia vermelha. (cair / ensopar)

2. Quando José e a filha chegaram, logo se anunciaram. (chegar / anunciar)

3. Entre eles não restou sentimento. (restar)

REGRA: O verbo deve sempre concordar em número e pessoa com o sujeito ao qual se referem, já que é ele o elemento que determina a concordância verbal.

O objetivo das propostas 1 e 2 é sensibilizar o aluno para que, partindo de exemplos de uso da língua (1ª etapa do exercício), possa concluir as regras que regem os empregos em destaque (2ª etapa da atividade apontada).

Considerações Finais

Ao longo de um processo de quatro meses, tempo de duração do curso, percebe-se que os alunos se tornam aptos a comentar, explicar e compreender os postulados gramaticais a respeito do que se estudou. A visão que adquirem é muito mais ampla e questionadora do que se vê e do que se aplica no processo interacional em relação à língua.

Compreende-se os aspectos estudados como opções do falante da língua no contexto situacional, como parte integrante do seu discurso. Dessa maneira, um emprego equivocado de determinado sinal de pontuação, pode comprometer todo o texto, no sentido de que a intenção / finalidade com a qual se escreveu não será atendida. Do mesmo modo, as estratégias de subordinação e coordenação irão influenciar o processo de escrita do aluno, provando maior domínio e articulação dos mecanismos disponíveis da língua.

É com esse objetivo que se organiza o curso de Oficina de Língua Portuguesa. Visa-se, portanto, a apontar as regras e nomenclaturas gramaticais também como subsídios para a produção escrita do aluno, além da preparação para o Vestibular e outros Concursos Públicos.

BIBLIOGRAFIA

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LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 17a ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974.

MATHEUS, Maria H. Mira et alii. Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra: Almedina, 1983.

SALES, Suelen & VIANNA, Juliana Segadas. Oficina de Língua Portuguesa (material didático utilizado no curso de Oficina de língua portuguesa). Rio de Janeiro: Faculdade de Letras, UFRJ. 2004.

 

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