Apresentação
O Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos e a Coordenação do IX CONGRESSO NACIONAL DE LINGÜÍSTICA E FILOLOGIA têm o prazer de apresentar-lhes este décimo número das atas deste evento com um total de dezessete textos de vinte autores, que trataram, de forma bastante diversificada, dos problemas e das técnicas de construção do texto e de seu ensino.
Contribuíram para a elaboração deste número os seguintes autores Arilda Riani (106-117), Bruno Cavalcanti Lima 7-38), Edina Regina P. Panichi (39-46), Eliane da C. Pereira (151-156), Elisabeth Linhares Catunda (58-69), Fernanda Freitas (157-165), Hayla Thami da Silva (7-38), Heloísa Helena da Cruz Aguiar(1-26), Juliana Segadas Vianna (70-81), Luciene Pinheiro de Souza (7-57), Marcia de Oliveira Gomes (9-20), Maria Aparecida Lino Pauliukonis (82-88), Maria da Conceição Reis Teixeira (71-178), Maria Elias Soares (65-170), Maria Vilani Soares (89-105), Michelli Bastos Ferreira (70-81), Patrício Nunes Barreiros (118-128), Rosa Borges dos Santos (129-136), Vania L. R. Dutra (137-150) e Vera Lúcia Deps (7-57), representando um leque bastante diversificado de propostas e de questionamentos, assim como algumas respostas divergentes uns dos outros em algumas questões idênticas.
É curioso observar como algumas palavras ou expressões aparecem extremamente repetidas, como é o caso da palavra “texto”, aqui repetida mais de quatrocentas vezes, e a palavra redação, repetida mais de cinqüenta vezes, em detrimento de outras que eram de se esperar e que quase não aparecem, como a expressão “construção do texto”, “lingüística textual” e várias outras.
Alguns estudos foram feitos para analisar a técnica de redação literária de alguns autores como Autran Dourado, Eulálio de Miranda Mota e Lima Barreto, por exemplo, ou de algum gênero especial de textos como é o que podem ser marcas especiais que caracterizam ou podem caracterizar “a linguagem das salas de bate-papo”, “a linguagem do texto jurídico”, “os textos de alunos do ensino fundamental”, “os textos de opinião”, “os textos infantis” e “os textos da imprensa”, entre outros.
Alguns textos que se esperava serem incluídos noutros números porque são numerosos os possíveis enlaces que se encontram no interior de cada um desses trabalhos e, muitas vezes, um subtema ou tema secundário escolhido pelo autor pode ser o que serviu ao organizador para incluí-lo neste ou naquele caderno e não noutro.
Aproveito a oportunidade para lhe pedir que nos apresente suas proveitosas e sempre bem-vindas sugestões e críticas para a correção e aperfeiçoamento dos trabalhos que desenvolvemos nesta associação que propositalmente se chama Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos.
Os integrantes deste “círculo” são “pontos” do espaço cultural limitado por uma “linha curva a igual distância do centro” que nos abastece de disposição e amor à cultura brasileira; centro constituído de estudos filológicos e lingüísticos que se fazem ou se mostram aqui.
Rio de Janeiro, outubro de 2005.
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