RESULTADOS E TENDÊNCIAS
NO USO DE ADVÉRBIOS CONECTIVOS
Violeta Virginia Rodrigues (UFRJ)
Apresentação do tema
O trabalho que ora se apresenta insere-se no projeto individual de pesquisa intitulado O PAPEL DE CONECTIVO DOS VOCÁBULOS EM –MENTE COM VALOR TEMPORAL E ASPECTUAL, que ainda está em andamento e integra um projeto mais amplo, denominado “Ordenação de advérbios temporais e aspectuais no português escrito: uma abordagem histórica”, desenvolvido pela Professora Doutora Maria Maura Cezário.
Apresentam-se aqui os resultados preliminares do estudo do comportamento dos advérbios conectivos no português europeu oral e escrito, seguindo os pressupostos teóricos do Funcionalismo, o que evidencia a vinculação desta pesquisa ao Projeto Discurso e Gramática desenvolvido na Faculdade de Letras da UFRJ, sob coordenação do Professor Doutor Mário Eduardo Martelotta.
Pretende-se expandir futuramente tal pesquisa, para que, com ela, se possa contribuir, de alguma forma, para o estudo e descrição dessa classe de palavras de comportamento tão heterogêneo – o advérbio.
Do ponto de vista da flexão – variação sistemática na forma das palavras para a expressão das categorias gramaticais -, os advérbios relacionam-se com os conectivos (conjunções e preposições), tendo em vista a sua invariabilidade e do ponto de vista da derivação, agrupam-se com os nomes e verbos. Assim, advérbio é um vocábulo derivativo, já conjunção e preposição (conectivos) vocábulos não-derivativos (cf. Bonfim: 1988).
Com base na relação dos advérbios com os conectivos, mostrada anteriormente, e na tese de que funcionam como conectores as conjunções, preposições, certos advérbios e as locuções equivalentes a essas classes, a saber locuções conjuntivas, prepositivas e adverbiais (cf. Fonseca de Oliveira: 2000), pretende-se, neste trabalho, fazer uma descrição de vocábulos derivados em –mente que funcionam como conectivos textuais e que, originariamente, seriam advérbios de tempo e/ou aspecto.
Conectivos são morfemas que têm por função ligar dois enunciados (cf. Maingueneau: 1997) e conectivos textuais, formados por sufixo –mente, elementos capazes de ligar sentenças umas às outras ou segmentos de discurso, principalmente no que se refere ao valor comunicativo.
A identificação de advérbios com características de conectivo já foi objeto de estudo para alguns autores; no entanto, a nomenclatura por eles utilizada não coincide: Bonfim (1988), por exemplo, utilizou o rótulo advérbio de função textual; Rodrigues (1994), o de nome em função de “pseudo-advérbio” discursivo; Ilari et alii (1996), o de advérbio de discurso; Martelotta e Leitão (1996), o de advérbio conjuntivo; Castilho (2003), o de conectivo ou coesivo textual.
Segundo Bonfim (1988), a percepção de advérbios como conectivo deve-se ao fato de advérbios e conectivos serem caracterizados como palavras invariáveis. Apesar de advérbios e conectivos aproximarem-se formalmente pela invariabilidade, nota-se a falta de correspondência entre a conceituação de advérbio e o comportamento lingüístico dos vocábulos agrupados sob este rótulo. Tal falta de correspondência pode ser reforçada recorrendo-se a duas características: 1° Nem todos os vocábulos em –mente expressam modo. 2° Sob a classe gramatical tradicional de advérbios agrupam-se vocábulos que não apresentam tantas semelhanças assim a não ser da invariabilidade.
Reforçando a falta de correspondência supracitada, Illari et alii (1996) e Azeredo (2000) constataram a existência de advérbios que expressam essencialmente a noção de tempo como ontem, hoje e amanhã, e outros que atribuem à oração noções aspectuais relacionadas à oração ou a repetição do processo verbal como constantemente, freqüentemente etc. Segundo Rodrigues (2004), esta é uma constatação pouco abordada pelas gramáticas da língua portuguesa, fazendo com que ocorra uma confusão na tipologia desses advérbios que ora são classificados como advérbios de tempo, ora como advérbios de modo.
Com base na relação antes apontada entre os advérbios e conectivos, e na hipótese de que os vocábulos em –mente podem ter valores aspectuais e temporais, pretende-se, com este trabalho, além de descrever o comportamento desses vocábulos, observar, ainda, se eles apresentam uma ordem fixa ou a mobilidade posicional típica dos advérbios em geral.
Pressupostos teóricos
O interesse pelo comportamento dos advérbios conectivos surgiu a partir do trabalho de Rodrigues e Freitas (2004), em que se demonstra que alguns vocábulos em –mente não podem ser classificados simplesmente como advérbios, mas também como conectivo textual. Dos 85 casos de “pseudo-advérbio” discursivos do corpus de Rodrigues (1994), apenas 13 preenchem as características de conectivo com valor temporal. São 9 ocorrências de finalmente; 3, de inicialmente e somente 1, de previamente, que constituíram o corpus de Rodrigues & Freitas (2004).
Segundo as autoras, no caso dos itens em –mente podemos ser ainda mais específicos quanto ao caso da gramaticalização que pode se dar em sentido stricto ou lato sensu. O primeiro ocorre quando um determinado item ‘migra’ do léxico para a gramática e o segundo quando um item já gramatical (como no caso do item advérbio pesquisado aqui) muda de função dentro da própria gramática.
Aplicando-se o subprincípio da ordenação linear pelo qual a expressão ou contexto que apresente uma ordem cronológica cognitiva também a expressará na estrutura, quando se trata dos conectivos, antes advérbios temporais, tal associação fica clara em exemplos como:
(1) /.../ começa a engatinhar, engatinha, [pra finalmente/ conseguir] se colocar em pé (NURC-RJ, INQ. 010, l. 419)
(2) /.../ o meu filho mais velho tem trinta e dois anos, depois eu tenho um filho de vinte e oito, ai há um intervalo de oito anos, eu tenho uma filha, [e finalmente com outro intervalo de seis anos tem um garoto] (NURC-RJ, INQ. 084, 1. 37)
(3) /.../ daí chegariam ao casamento que é a concretização de tudo que foi sonhado durante o namoro, planejado e é efetivado durante o noivado, [e (seria) finalmente/ completado com o casamento] (NURC-RJ, INQ. 010, 1. 738)
Nos exemplos (1), (2) e (3), que constituem o corpus de Rodrigues & Freitas (2004), usa-se o item finalmente, tradicionalmente chamado advérbio de modo. O vocábulo finalmente, segundo Maingueneau (1997), tem dois valores essenciais, o cronológico e o conclusivo. Isto explica a existência do item com noção temporal como nos exemplos antes listados. O valor temporal evidencia-se nesses casos, já que os itens aparecem em enumerações, contexto típico para representar a seqüência de eventos.
Em (1), o item é usado para organização do discurso, que é dependente da organização cronológica, pois evidentemente engatinha-se antes de andar. Em (2), o falante enumera os filhos que tem, começando pelo mais velho até chegar ao mais novo, o que é esperado. Em (3), o falante apresenta o casamento como o resultado do que foi planejado no namoro e noivado.
A descrição dos advérbios aqui pretendida seguirá a proposta funcionalista, tal qual ocorreu em Rodrigues & Freitas (2004), em que se parte da idéia de que a estrutura terá funções diferentes dependendo da intenção comunicativa do falante.
Com base na abordagem funcionalista, o objeto em estudo estaria em um constante processo de gramaticalização, ou seja, “migração” em função da força de uso. Migração esta que pode se dar em sentido stricto ou lato sensu. O primeiro caso ocorre quando um determinado item “migra” do léxico para a gramática e o segundo, quando um item, já gramatical, muda de função dentro da própria gramática, como é o caso dos advérbios aqui estudados. Segundo afirma Martelotta (1996), a
Gramaticalização é um processo de mudança unidirecional, segundo o qual elementos lexicais e construções passam a desempenhar funções gramaticais, tendendo, com a continuidade do processo, a assumir novas funções gramaticais. Com a gramaticalização, o elemento tende a se tornar mais regular e previsível em termos de uso, pois perde a liberdade sintática característica dos itens lexicais, quando “penetra” na estrutura tipicamente restritiva da gramática.
Esse processo de gramaticalização pelo qual o advérbio vem passando pode ser demonstrado pelos exemplos (1), (2) e (3), em que o vocábulo em –mente não apresenta características de um advérbio, pois fica evidente que ele não está modificando nem intensificando qualquer elemento do texto, mas sim funcionando como um conectivo textual, ou seja, ele está contribuindo para progressão textual. Este uso do advérbio como conectivo textual parece indicar que o advérbio está sofrendo um processo de gramaticalização, conforme Rodrigues & Freitas (2004) constataram.
Corpus
Para confirmar a hipótese de Rodrigues & Freitas (2004), o presente estudo conta com o corpus compartilhado do projeto VARPORT que se encontra disponível no site www.letras.ufrj.br/varport referente à linha de pesquisa Língua e sociedade: Variação e Mudança do Departamento de Letras Vernáculas da UFRJ. O corpus contém inquéritos de português brasileiro e europeu, orais e escritos. A análise dos dados está sendo feita tanto quantitativamente quanto qualitativamente, utilizando-se, nesse estudo, apenas textos de português europeu oral e escrito. Foram analisados até o momento 99 inquéritos, 63 inquéritos no português europeu oral, e 36 no português europeu escrito, conforme se vê no quadro a seguir.
INQUÉRITOS |
ITENS EM –MENTE |
ADVÉRBIOS CONECTIVOS |
|
PE oral |
63 |
31 |
02 |
PE escrito |
36 |
11 |
02 |
TOTAL |
99 |
42 |
04 |
A metodologia de análise dos dados consiste na coleta e análise de todos os vocábulos em –mente, dando atenção maior aos que nos interessam, ou seja, os de valor temporal e aspectual. Logo em seguida, analisam-se quais destes apresentam as características de um conectivo textual, observando em que posição eles aparecem com mais freqüência. Para tal análise, controla-se a posição do advérbio conectivo por meio dos seguintes grupos de fatores: variável dependente, sexo do informante, faixa etária do informante, número do inquérito, paralelismo formal, posição do vocábulo derivado em –mente na sentença, tipo de verbo na sentença, classe de palavra precedente ao derivado em –mente, constituição do vocábulo derivado em –mente, classificação semântica do vocábulo derivado em –mente, tipo de entrevista, região dos informantes, padrão sentencial, tipo de sentença com –mente, tipo de texto.
Resultados
Vale lembrar que a análise e quantificação dos dados ainda está em andamento e se pretende ampliá-la para obter um resultado mais preciso através do cruzamento dos dados no programa computacional Varbrul.
Em toda amostra analisada até agora, foram encontrados 42 itens em –mente, que serão apresentados separadamente a seguir.
Nos 63 inquéritos analisados de português europeu oral, foram encontrados 31 vocábulos em –mente com valor temporal e aspectual. O quadro a seguir mostra os itens encontrados, indicando ainda o número de ocorrências de cada um deles e seu conteúdo semântico. Cumpre esclarecer que um mesmo item lexical pode aparecer no corpus com mais de um dos conteúdos semânticos enumerados. Assim, o número de ocorrências se refere estritamente ao item e não à quantidade destes distribuídos pelos conteúdos semânticos.
Quadro I – português europeu oral
Ocorrências |
Item em –mente | Conteúdo semântico |
12 | Antigamente | tempo/ marcador |
01 | Ultimamente | aspecto |
01 | Paralelamente | aspecto |
01 | Inicialmente | aspecto |
01 | Simultaneamente | aspecto |
09 | Normalmente | aspecto/marcador |
04 | Geralmente | aspecto/marcador |
02 | Actualmente | marcador |
Total = 31 itens
Dentre os 31 itens listados acima, os advérbios aspectuais representam 12 ocorrências. Um exemplo desse conteúdo semântico é:
I – Geralmente temos um objetivo, não é (oc-p-90-2f-008)
Os temporais, por sua vez, representam 8 ocorrências. Veja-se um exemplo:
II – ...para calcar a farinha antigamente os sacos vinham cheios de milho (oc-p-90-3m-008)
Há ainda os casos de marcadores, que representam 11 ocorrências. Um exemplo desse uso e:
III – ...de resto também tem muito a ver com, eh, com, eh, eh, não é bem, eh, normalmente a psicologia do ensino torna– se (...) (oc-p-90-1m-006)
Foram encontrados apenas 02 casos de conectivos textuais, que são ilustrados a seguir:
IV – Isso obriga– me evidente, a fazer o circuito da América. Paralelamente a isso, vou visitar, várias, eh pelo menos duas universidades, Geórgia e a da .. (oc-p-70-3m-001)
V – …exatamente, em relação à professora, quer dizer, que estava convencido que se levantaram uns problemas e inicialmente a miúda, houve uma determinada altura... (oc-p-70-2m-001)
No que se refere aos 36 inquéritos de português europeu escrito, foram encontrados 11 vocábulos em –mente com valor temporal e aspectual, conforme mostra o quadro a seguir:
Quadro II – português europeu escrito
Ocorrências |
Item em –mente |
Conteúdo semântico |
02 |
Rapidamente | tempo |
01 |
Diariamente | aspecto |
02 |
Actualmente | marcador |
01 |
Recentemente | aspecto |
02 |
Posteriormente | aspecto |
01 |
simultaneamente | aspecto |
02 |
Lentamente | tempo |
Total = 11 itens
Dentre os 11 casos listados acima, como podemos observar, 05 são aspectuais. Observe um exemplo destes:
VI – A maioria cruza-se comigo diariamente, nas ruas; gente perfeitamente anônima e de todas a classe sociais. (E-p-95-já-001)
Os temporais totalizam 04 casos. Veja-se o exemplo a seguir:
VII – ...os “paparazzi” que seguiam o carro de Diana deu rapidamente lugar à denúncia das publicações que receberam essa fotografias furtivas e, em última e desconfortante análise... (E-p-95-je-002)
Já os casos de marcadores discursivos totalizaram 02 ocorrências. O exemplo a seguir ilustra isso:
VIII – Jovem, 33 anos, trabalhando actualmente no estrangeiro, formação superior, boa apresentação, regressando breve a Portugal... (E-p-95-ja-003)
Foram encontrados apenas 02 casos de conectivos textuais, sendo um deles exemplificado a seguir:
IX – A incorporação no patrimônio do Estado do edifício-chefe, arquivos e biblioteca da extinta Empresa Pública do jornal “O século” foi também objeto de resolução governamental.
Simultaneamente, o conselho de ministros decidiu transferir para a Direção– Geral da Comunicação social... (E-p-95-jn-005)
Com base no conceito de Martelotta (1996: 192) de que
Gramaticalização é um processo de mudança unidirecional, segundo o qual elementos lexicais e construções passam a desempenhar funções gramaticais, tendendo, com a continuidade do processo, a assumir novas funções gramaticais. Com a gramaticalização, o elemento tende a se tornar mais regular e previsível em termos de seu uso, pois perde a liberdade sintática característica dos itens lexicais, quando penetra na estrutura tipicamente restritiva da gramática
podemos dizer que o elemento gramaticalizado ‘penetra’ na estrutura tipicamente da gramática, mostrando o percurso da gramaticalização palavra principal > palavra acessória > palavra gramatical.
O vocábulo terminado em –mente com noção temporal encontra-se em um contínuo desse processo de gramaticalização, pois já passou pelas etapas mencionadas (palavra principal > palavra acessória > palavra gramatical), quando o item lexical mente assumiu a função de sufixo formador de advérbio. O que ocorre agora é que o item com sufixo –mente pode funcionar como advérbio ou como conectivo textual. O advérbio, um item gramatical, passa a exercer a função de conectivo, também gramatical, estabelecendo o fenômeno da gramaticalização lato sensu, ou seja, a migração de um item já gramatical dentro da própria gramática.
Tal conclusão reforça a idéia já defendida por alguns autores (cf. Martelotta, p. ex.) de que o sufixo –mente não é somente um sufixo formador de advérbio. Em outros estudos (cf. Pinto e Martelotta), encontramos a descrição do fenômeno da discursivização que seria a migração do item de sufixo –mente no caminho inverso ao da gramaticalização. Teríamos os elementos denominados marcadores que passam da gramática para o discurso.
Assim como tais autores acredita-se que uma melhor descrição das diferentes funções que estes itens podem exercer esclarece a forma como a questão é abordada na Gramática Tradicional.
Conclusão
Observou-se, com este trabalho, que os vocábulos em –mente com valor de conectivo aparecem freqüentemente em posição inicial, o que parece indicar uma preferência por uma ordem mais fixa na sentença, diferentemente dos advérbios em geral, tanto no português europeu oral, quanto no português europeu escrito, reforçando, assim, a relação já observada anteriormente entre advérbios e conectivos. Assim como os conectivos, em geral, iniciam as sentenças e ajudam na progressão textual, assim também parece acontecer com os advérbios conectivos.
A preferência pela posição inicial reforça a tese de Rodrigues e Freitas (2004) que demonstraram que os vocábulos em –mente podem funcionar não só como advérbios, mas também como conectivos textuais.
Embora se reconheça que a análise quantitativa precise ser ampliada, a análise qualitativa parece indicar mais um uso para os chamados advérbios em –mente.
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