Apresentação

O Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos e a Coordenação do IX CONGRESSO NACIONAL DE LINGÜÍSTICA E FILOLOGIA têm o prazer de apresentar-lhe o décimo quinto tomo das atas deste evento com um total de vinte e três textos resultantes dos trabalhos que foram apresentados como comunicações, palestras ou conferências de trinta e um autores.

Aqui estão publicados, nas páginas indicadas nos parênteses, os trabalhos de Afrânio da Silva Garcia (219-223), Ana Paula Fernandes Silva (58-64), Anderson Godinho Silva (206-213), Angelina Aparecida de Pina (106-113), Arilma Coutinho dos Santos, (214-218), Bruna Trindade (114-127), Bruno de Assis Freire de Lima (17-30), Carmem Praxedes (114-127), Carolina Ribeiro Serra (41-57), Christiana Lourenço Leal (65-73), Christine Mello Ministher (74-81), Danielle de Rezende Santos (31-40), Danielle Gomes Nunes da Motta (154-162), Dinah Callou (214-218), Erica Almeida e Suelen Sales (143-153), Fátima Helena Azevedo de Oliveira (82-90), Fernando Pimentel Henriques (189-197), Ivo da Costa do Rosário (128-142), Juliana Esposito Marins (198-205), Luciana Varella da Silva (82-90), Luiz Claudio Valente Walker de Medeiros (224-32), Márcia Leal (114-127), Maria Eugênia Lamoglia Duarte (31-40, 189-197, 198-205), Maria Regina Pante (163-170), Mônica Aparecida Lima Lopes (9-16), Neila Maria Oliveira Santana (171-178), Núbia Graciella Mendes Mothé (91-105), Vanessa Pernas Ferreira (154-162), Velaine Poço (114-127), Violeta Virginia Rodrigues (154-162, 179-188 e 206-213) e de Vítor Cezário S. Campos (214-218).

Só não foram publicados aqui os textos que até a última semana de dezembro não foram entregues ou que, por critério temático, foram incluídos noutro número destes Cadernos do CNLF, que estão organizados por temas bastante genéricos.

Observamos que é praticamente impossível separar os estudos morfológicos dos sintáticos, assim como também não se isolam sempre dos fonéticos e dos semânticos. Tanto é assim que apenas dois dos vinte e três trabalhos aqui reunidos tratam da morfologia sem grandes implicações com a sintaxe: “A realização do plural –ão na língua portuguesa” e “Vogal temática nominal”.

O oposto também é verdadeiro. Poucas vezes se pode tratar da sintaxe sem que esta envolva interrelações com a morfologia, assim como ocorre freqüentemente com a semântica e com a fonética.

Como este tomo publica um grande número de contribuições, seria absolutamente temerário fazer um comentário geral sobre seu conteúdo. Por isto, sugerimos que voltem ao SUMÁRIO para melhor se orientar relativamente aos tópicos aqui tratados.

Agradecemos a qualquer contribuição ou crítica, garantindo-lhe que serão sempre proveitosas e bem-vindas (jamais desperdiçadas nem desprezadas) para a correção e aperfeiçoamento dos trabalhos que desenvolvemos.

Sem a crítica severa dos amigos, seremos vítimas seguras dos inimigos, que não perdoarão aos bajuladores inconseqüentes.

Rio de Janeiro, janeiro de 2006.

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