A ATUALIDADE DOS PROVÉRBIOS LATINOS
TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO
Eliana da Cunha Lopes (FGS e USS)
Segundo o escritor latino Macróbio em (Saturnalia, 5, 16, 6), “Tantas foram as máximas e apotegmas usadas por Homero em suas obras poéticas que estes se tornaram proverbiais na boca de todos.”
A origem dos provérbios (do latim prōverbium, -iī n.) perde-se na obscuridade dos tempos. De criação anônima, são registrados por inúmeros povos da Antigüidade. Há registros, no Egito, anteriores a 2500 a.C; na China e na Índia antigas. Serviam para transmitir preceitos morais e divulgar pensamentos filosóficos.
Literalmente, a forma dos provérbios foi consolidada graças ao povo hebreu através do livro sagrado, a Bíblia, e atualizada pelos gregos, através de suas obras.
Como nos revela Macróbio, na Antigüidade o provérbio foi largamente utilizado por Homero, escritor grego que compunha seus poemas na Jônia entre o fim do séc. IX e o séc. VIII a.C., herdeiro que fora de uma longa tradição de poesia oral.
Pode-se, assim, afirmar que a Grécia antiga é a responsável pela divulgação de numerosos provérbios através da obra de seus escritores: Hesíodo (séc VIII-VII a.C.); Teógnis; Ésquilo (séc. VI-V) considerado o pai da tragédia; Sófocles (V a. C), poeta trágico; Eurípides, (480-406 a. C), dramaturgo autor de As Troianas e As Suplicantes; Platão (429-347 a.C), filósofo e discípulo de Sócrates, e fundador de uma importante escola filosófica da Antigüidade: A Academia e autor de O Banquete e A República; Aristóteles (384-322 a.C), um dos maiores filósofos gregos, fundador da escola filosófica: o Liceu; Menandro, Demétrio, Teofrasto e muitos outros.
Entre os escritores latinos, discípulos dos gregos e seus continuadores, há também vários escritores que utilizaram e consolidaram em suas obras inúmeros provérbios: Plauto e Terêncio, dramaturgos; Catão; Lucrécio; Cícero; Publílio Siro; Virgílio; Horácio; Fedro; Quintiliano; Sêneca; Quinto Cúrcio; Juvenal, Aulo Gélio; Festo; Macróbio e Isidoro e outros.
Cumpre-nos lembrar que na Idade Média, no Renascimento, e no decorrer dos séculos seguintes houve também escritores que utilizavam, com seu gênio criador, os provérbios em suas obras, divulgando-os e dando-lhes novas formas (Chaucer; Villon; Dante; Shakespeare; Tasso; Cervantes; Camões; Rabelais, La Fontaine).
Segundo João Ribeiro, o mais antigo provérbio registrado de origem peninsular foi instituído no reinado de Afonso VI em 1077 por ocasião de um edital que modificava o ofício eclesiástico romano.
Quo volunt reges, vadunt leges.
(para onde querem os reis, junto vão as leis).
Em nosso trabalho que tem como objetivo registrar a atualidade de alguns provérbios latinos que, através de sua tradução e interpretação, podem ser comparadas a alguns provérbios em Língua portuguesa, permitindo-nos um estudo intertextual, utilizamos, como Corpus trechos de obras de: Ovídio, Petrônio, Cícero Virgílio, Plauto, Plínio, o Velho, Sêneca, Juvenal...
Inúmeras são as terminologias utilizadas pelos escritores e falantes ao se referirem a provérbios: adágios, aforismos, anexim, apotegma, axioma, brocado, chufa, ditado, dictério (ou ditério), dito, dizer, gnoma, máxima, motejo, parêmia, refrão, rifão, sentença. Neste trabalho, adotamos a terminologia provérbios após recorrermos ao dicionário da Língua portuguesa de Aurélio Buarque de Holanda Pereira, 1999, 3. ed., p. 1657. Neste verbete, nos diz o autor:
Provérbios [Do lat. proverbiu] s.m 1 máxima ou sentença de caráter prático e popular, comum a todo um grupo social, expressa em forma sucinta e geralmente rica em imagem; adágio, ditado, anexim, exemplo, refrão, refém, rifão.
No dicionário latino-português de Francisco Torrinha, 7. ed., s/d, p. 704, lê-se: “proverbium, -ii [pro – + verbum ], n. 1- Provérbio; ditado. 2 Parábola”.
Para ilustrarmos nosso trabalho, ainda em fase de coleta de dados, recolhemos, aleatoriamente, um corpus a ser trabalhado e o dividimos por temas mais ou menos uniformes entre os autores latinos. Entre os textos compilados, utilizamos temas como: amigo, amizade, amor, dente; desculpa; felicidade; fome; maldade; mente; mulher; o outro; perda; saber; verdade que ora passamos a descrever através de sua tradução e interpretação. Pretendemos, assim, assinalar a intertextualidade dos provérbios latinos com os provérbios entre os falantes da Última Flor do Lácio.
Tema: Amigo, amizade
Amicus, -i m. amigo
Amicus, -a, -um [AMO] adj.amigo de, que ama, estimado,protetor
Amicitia. –ae [amicus] f. amizade, aliança, simpatia
Para o tema amigo temos, em Língua portuguesa, inúmeras interpretações.
Enquanto há dinheiro, há amigos;
Enquanto há cerveja, há amigos;
É na adversidade que se conhece o amigo;
Amigos só depois de muito vinho.
Ovídio
Donec eris felix, multos numerabis amicos:
Tempora si fuerint nubila, solus eris. (Tristia, 1, 9,5-6)
(enquanto (tu) fores feliz, (tu) terás muitos amigos (encontrarás): se os tempos forem sombrios, (tu) ficarás só).
Petrônio
Sociorum olla male fervert, et ubi semel res inclinata est, amici de medio. (Satyricon, 38,13)
(mal a panela pára de ferver e os negócios entram em declínio, os amigos desaparecem)
Cícero
Amicus certus in re incerta cernitur. (De Amicitia, 17, 64)
(o verdadeiro amigo se conhece na ocasião incerta).
Esse provérbio figura em Ênio e é citado por Cícero na obra De Amicitia, 17, 64.
A idéias de que é na adversidade que se conhece o amigo já existia na obra do escritor grego Eurípides, in Hécuba, 1, 226-7.
Multos modios salis simul edendos esse, ut amicitiae munus expletum sit. (De Amicitia, 19,67)
(temos de comer juntos muitos módios de sal antes que a amizade se torne efetiva)
Tema: Amor
Amor, -oris [amo] m: amizade, afeição; Amor (lícito ou ilícito); Paixão.
Em Língua portuguesa podemos fazer a intertextualidade com as seguintes alusões:
Com a força do amor tudo se vence
O amor é faca de dois gumes: fel e mel.
O verdadeiro amor não se dissimula.
O amor é como a água: transparente
O amor não tem lei
O amor é cego.
Virgílio
Omnia vincit Amor: et nos cedamus Amori. (Buc. X, 69)
(o Amor tudo vence: também nós cedamos ao Amor)
Essa famosa sentença retirada da Bucólica X, 69 é mencionada quando o poeta invoca a ninfa Aretusa a cantar os amores infelizes do seu amigo Cornélio Galo que fora traído e abandonado por Licóride (vv.1-8). Mas o amor por Licóride é mais forte, os males causados pela paixão não o vencem e, cônscio de seu amor, o amante desabafa proferindo essas palavras.
Plauto
Amor et melle et felle est fecundissimus (Cistellaria, 69)
(O amor é riquíssimo não só em mel, mas também em fel)
Ovídio
Amor tussisque nom celantur. (Heróides, XII, 37)
(o amor e a tosse não se dissimulam)
Credula res amor est. (Heróides, VI, 21)
(o amor crê em tudo)
... quis enim bene celat amorem? (Heróides, XII, 37)
(quem é capaz de ocultar (ou dissimular) o amor?)
Nesta visão, nada é difícil para quem ama; o amor remove montanhas. O amor, neste verso, está no sentido de afeição, paixão e não como amor carnal.
Tema: Saber
Sapientia, -ae [sapiens], f.
(saber, prudência, sabedoria)
sapiō, -is, -ĕre, -(ii) īvī sem supino
(ter senso, ter discernimento; ser sensato)
Há na língua portuguesa:
De sábio e louco todos nós temos um pouco;
O sábio é sábio porque antes foi louco;
Não há sábio sem loucura;
Ninguém é sábio em todas as ocasiões
Plínio, o Velho (23-79)
Nemo mortalium omnibus horis sapit. (Naturalis Historia, 7, 40,2)
(nenhum mortal é sábio em todos os momentos)
Sêneca
Tolerabile est semel anno insanire
(é tolerável (=é sábio) perder a razão uma vez por ano)
insanio, -is,-ii(ivi),-itum
A idéia esta num fragmento de um diálogo perdido de Sêneca, De Superstitione.
Tema: Mulher
femina, – ae f.
mulier, – eris. f
Em língua portuguesa,
Quando a mulher quer sua vontade é soberana;
A última palavra é da mulher;
Em mulher não se deve confiar
Virgílio
...dux femina facti (Eneida, I, 364)
(uma mulher é a chefe da expedição)
Varium et mutabile semper
Femina. (Eneida, IV, 569-70)
(a mulher sempre varia e é inconstante)
Plauto
Mulieris recte olet, ubi nihil olet.
(a mulher cheira bem, quando não cheira a nada) (Mostellaria, 1,3,273)
Tema: Felicidade
Beatus, -a, -um adj.[beo].feliz
Em Língua portuguesa encontramos os provérbios:
Não há felicidade completa.
Ninguém é feliz sob todos os aspectos.
A felicidade nunca é completa, há sempre alguns espinhos no caminho dos seres humanos.
Horácio
nihil est ab omni parte beatum (Carmina, II, 16, 27)
(nada é feliz sob todos os aspectos)
Tema: Maldade
contagium, – ii e pl.contagiam, iorum.n. contágio, união do corpo com uma alma corrupta.
Em Língua portuguesa encontramos:
Uma ovelha má contamina todo um rebanho;
Uma ovelha má deita um rebanho a perder.
O contagio do mal é tema freqüente entre os autores latinos.
Virgílio
Meliboeus
...mala vicini pecoris contagia laedent. (Bucólica, I, 50)
(os contágios maléficos do rebanho vizinho as contaminarão)
Juvenal
Grex totus in agris
unius scabie cadit (Saturae, 2, 79- 80)
(nos campos, a sarna de uma ovelha deita a perder um rebanho inteiro)
Suetônio
Boni pastoris est tondere pecus, non deglubere.
(o bom pastor deve tosquiar o rebanho, não esfolá-lo)
A fonte é Suetônio in De Vita Caesarum (Tiberius, 32)
Resposta escrita pelo Imperador Tibério aos governadores de província que lhe aconselhavam aumentar os impostos.
Tema: Perda
damnum, -i. n. ferida, perda, dano
vulnus (volnus), -eris n. ferida (física ou moral), mal
Em Língua portuguesa:
Casa roubada, trancas à porta;
Depois da casa roubada, trancas à porta.
A idéia está presente em vários autores latinos, entre os quais:
Ovídio
Clipeum post uulnera sumo (TRISTIA, 1, 3, 35)
(pego o escudo depois dos ferimentos)
O escudo que na realidade servia para proteger o gladiador é utilizado após o ferimento
Juvenal
Quandoquidem accepto claudenda est ianua damno. (Saturae, 13, 129)
(sofrida a perda, trancas à porta)
Tema: O Outro
alter, -tera,-terum
pron. o outro
Em Língua portuguesa:
Não faças aos outros aquilo que não deseja que te façam.
Pimenta nos olhos dos outros é refresco.
São Jerônimo
Quod tibi fieri nolueris alteri ne faceris.
(não faças a outrem aquilo que não queres que te seja feito)
É um preceito divino que na realidade expressa uma norma ética mais antiga do que o cristianismo, visto que já aparecera no escritor grego Sócrates, in Nícocles, 61.
Esta sentença é inspirada no Evangelho de São Mateus, 7,12.
Tema: Mente
mens, mentis f. a mente,o espírito.
Em Língua portuguesa:
Quando a cabeça não pensa o corpo padece (paga).
Mens sana in corpore sano
(mente sã em corpo são)
Esse provérbio latino é um dos mais famosos. Diz-nos que uma boa formação pessoal deve unir dois pontos: o vigor intelectual e o físico.
Na obra de Juvenal ,10, 356 encontramos:
Orandum est ut sit mens sana in corpore sano.
(deve-se suplicar [aos deuses] que haja mente sã num corpo sadio)
O autor nos dá um significado diferente ao da primeira acepção. Para Juvenal, é mister que se peça à divindade uma alma forte e um físico robusto para que se possa suportar o trabalho e que o medo da morte, final de todos nós, não nos seja penoso e doloroso.
Esse mesmo pensamento é encontrado na obra de Marcial, 6, 70, 15, podemos constatar:
Non est vivere sed valere vita est
(a vida não é só viver, mas também estar com saúde (= bem))
Tema: Verdade
veritas, -atis [verus] f.verdade.
Em Língua portuguesa :
A verdade está no fundo do copo
A verdade está no vinho
O vinho faz falar os mudos
Vinho e medo descobrem o segredo
Vinho em excesso nem guarda segredo nem cumpre promessas
in vino veritas (Zenóbio, 4, 51)
(no vinho está a verdade)
Encontra-se esse provérbio na obra do escritor grego Zenóbio, 4, 51.
Encontramos a idéia de que o excesso das libações a Baco deixa o homem vulnerável às verdades, no dramaturgo romano Terêncio na obra Andria, 68.
Obsequium amicos, ueritas odium parit.
(o favor gera amigos, a verdade, o ódio)
Tema: Dente
dens, dentis, m. dente (das pessoas ou dos animais)
Em Língua portuguesa, há o provérbio:
cavalo dado não se olha o dente
Na obra de São Jerônimo encontramos:
Si quis dat mannos, ne quare in dentibus annos.
(se alguém te der cavalos (pôneis= cavalo pequeno), não procures saber-lhes a idade pelos dentes)
Esse provérbio é citado por São Jerônimo na obra Commentarius in epistulam Pauli ad Ephesios, Prefácio. Percebe-se através deste provérbio que tudo o que se ganhar, deve ser aceito sem restrições.
Tema: Fome
fames, -is.f
Em Língua portuguesa:
Saco vazio não pára em pé.
Virgílio
... et malesuada Fames ... (Eneida, VI, 276)
(a fome é má conselheira)
Tema: Desculpa
excuso,-as,-are,-atum 1.[ex- + causa] tr.desculpar, desculpar-se, justificar
Em Língua portuguesa há:
Quem cala consente
Quem tudo nega tudo confessa (cons
São Jerônimo
Dum excusare credis, accusas. (Epistolae ad Virginem, 4, 3)
(com a intenção de escusar-te, acusas a ti mesmo)
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