O PERSONAGEM VAMPIRO
LINGUAGEM E INTERTEXTUALIDADE

Cristina Constância Cavalcânti

 

O presente trabalho tem por objetivo sugerir atividades de leituras em torno dos livros Os noturnos, de Flávia Muniz, e O Vampiro que descobriu o Brasil, de Ivan Jaf. As propostas podem ser adaptadas para qualquer narrativa que o professor venha a adotar. Cabe a ele a motivação para criar e desenvolver um trabalho de reflexão para obter resultado, observando questões referentes à linguagem.

Observando diversas formas de trabalhos relacionados à leitura, podemos mostrar que o ato da leitura feita pelo leitor tem uma função, isto é, a leitura não é meramente passar os olhos pela linha, e sim uma atividade de procura pela memória do leitor, ou seja, o seu conhecimento de mundo, lingüístico e textual.

O conhecimento lingüístico gira em torno dos conhecimentos relacionados à gramática, à língua, ao vocabulário e às regras para seu uso. O conhecimento textual engloba os aspectos relacionados à forma do texto, por exemplo, se ele é narrativo, argumentativo, dissertativo, descritivo, expositivo, enfim, diversos textos que utilizamos no nosso dia-a-dia. Esse aspecto é importante, pois segundo Kleiman (1922:20) “quanto mais conhecimento textual o leitor tiver, quanto maior for sua exposição a todo tipo de texto, mais fácil será sua compreensão [...]”. O conhecimento de mundo implica conhecimento prévio, isto é, tudo que está à volta do leitor, e seus diversos tipos de leitura, de variados assuntos, que permitam ao leitor fazer inferências necessárias e coerentes para o entendimento do texto.

Vários estudiosos da Língua Portuguesa estão preocupados com o ensino nas escolas, em relação à prática da teoria sobre a leitura. Estudar um texto, além da forma, é preciso ser analisado detalhadamente, e para isso a coesão e a coerência do texto são fundamentais para o seu entendimento e interpretação.

Segundo Koch (2000:46), “a intertextualidade diz respeito aos modos como a produção e recepção de um texto dependem do conhecimento que se tenha de outros textos com os quais ele, de alguma forma, se relaciona”. A intertextualidade pode ser dividida em sentido amplo e sentido restrito. O de sentido amplo refere-se ao que o leitor guarda em sua memória, em relação aos textos que já leu e tomou conhecimento, isto é, a cultura geral. O sentido restrito refere-se à relação de um texto com outros.

A intertextualidade pode estar explicita ou implícita no texto. Dependerá do leitor ter conhecimento ou não do(s) assunto(s) tratado(s) no texto. A relação entre textos é bastante utilizada. Até mesmo num trabalho monográfico, encontramos vestígios dessa intertextualidade, em que o autor “toma emprestado”, pensamentos e reflexões de determinados autores para explicar o seu enunciado. Ou então, sem utilizá-los diretamente, ele lembra do que foi lido, e irá adequá-los de acordo com as suas necessidades para a compreensão do corpo do trabalho. Isso é o que chamamos de conhecimento de mundo, colocando todo o conhecimento adquirido ao longo de sua jornada, para produzir um texto ou fazer a leitura.

Entender a tessitura do texto dependerá do conhecimento e da motivação que o leitor tiver. Portanto, ninguém poderá ficar desanimado se num primeiro momento não conseguir entender um texto, basta procurar fontes que o esclareçam.

No livro Os Noturnos conta-se a história de André, um adolescente de 13 anos, que tem uma irmã chamada Ana Paula, e é fascinado por histórias sobrenaturais, principalmente sobre vampiros. Obteve o Livro Maldito dos Vampiros, que encontrou na biblioteca do bairro, esquecido num canto; conseguiu levá-lo sem levantar suspeitas, mas um fato deixou-o intrigado: o velho que tomava conta da biblioteca ficou olhando-o como soubesse o que ele estava fazendo, e quando retornou à biblioteca, dias depois, o homem havia desaparecido. André queria ver um vampiro de perto e acreditava que o parque era a moradia deles, pois sabia que um monstro havia assustado um pivete, certa noite, e só poderia ter sido obra do vampiro. Por esse motivo André, através do Livro, fez um dos rituais para chamar o vampiro, durante sete noites.

Um vampiro chamado Hiram, chefe do clã dos vampiros, tinha um inimigo no próprio clã, Luke, que queria o poder de Hiram. Eles viviam discutindo e brigando, pois Luke não obedecia às leis e normas. Luke tinha dois discípulos, Daimon e Boris, e os três estavam sempre juntos. Hiram e Luke sempre estavam disputando o poder e, numa dessas tentativas, na discoteca Porão, Hiram conheceu Ana Paula, irmã de André, que estava sendo importunada por Luke.

André e Ana Paula, num certo dia, encontraram Hiram no parque, onde tinham entrado para cortarem caminho. Hiram os ajudou a se livrarem de um cachorro feroz que estava pronto para atacar André. Ana Paula ficou impressionada com Hiram, enquanto André ficou intrigado, pois reconheceu a figura do vampiro diante de si.

Havia sempre reuniões no clã dos vampiros para falarem sobre as regras, e o grupo de Luke sempre as infligia. O clima era tenso entre os vampiros. Enquanto isso, André buscava nos seus livros respostas para comprovar que Hiram era um vampiro, e, assim, “salvar” sua irmã, que estava se apaixonando por ele. Ele seguiu amigos de Hiram, vigiando-os.

André conseguiu conversar com Hiram a respeito do vampirismo, e este lhe disse que era um guardião, isto é, era uma pessoa especial. André passou por uma iniciação como prova de sua lealdade e sinceridade para com os vampiros. Conseguiu passar nas três provas.

Hiram e Ana Paula estavam namorando. E foi armado um complô contra eles. Luke conseguiu uma porção mágica que poderia transformar-se em quem quisesse; essa magia era chamada de transmutação. Ele usou essa porção para tentar acabar com seu inimigo. Iniciou intrigas entre Ana Paula e Hiram, até que um dia convidou Ana Paula para sair, e num prédio abandonado, discutiram, então Luke transformou-se num monstro na sua frente. Ela percebeu que ele era um impostor e, com medo que o namorado fosse acusado por sua morte, ela jogou-se da beira do prédio.

Hiram foi acusado pelo clã dos vampiros de ter matado a menina, mas todos ficaram sabendo que o responsável por tal ato tinha sido Luke. Num acesso de fúria, Hiram matou Daimon que havia contado quem tinha sido o autor do crime. Luke estava escondido nos esgotos, devido ao efeito da magia, com uma aparência de monstro. Hiram foi atrás de Luke e condenou-o a viver com a nova aparência pela eternidade. E Hiram afastou-se do clã.

Quase uma década depois da partida de Hiram, André foi chamado por Nicolas, o mais velho e o mais sábio dos vampiros, para encontrar Hiram. E se ele aceitava ser novamente o guardião, porque o clã precisava e necessitava da presença de Hiram, pois não tinha sido o mesmo desde a sua partida. André aceitou.

No livro O Vampiro que descobriu o Brasil aborda a temática dos 500 anos do Brasil, de uma forma humorada, pois o personagem principal é um vampiro que percorre toda a história, até os dias atuais.

Antônio Brás tinha 29 anos, trabalhava numa tasca em Portugal. Certa noite um freguês estava importunando-o, porém ele achou-o maluco. O freguês, com caninos grandes, encaminhou-se em direção a Antônio e mordeu-o .

Antônio começou a sentir coisas diferentes. Estava sempre bem-disposto e não reclamava mais. Só tomou consciência do ocorrido, quando foi abordado por uma figura estranha, que se chamava Domingos e era um vampiro. Antônio ficou sabendo que a única forma de recuperar a sua vida mortal seria matar o vampiro que o havia mordido.

Então, Antônio embarcou na nau de Pedro Álvares Cabral, porque estava atrás do vampiro que o havia mordido e iniciou-se a sua aventura, tentando recuperar a vida pacata que tinha.

O vampiro que procurava era difícil de ser achado, pois ele entrava no corpo de qualquer ser humano, como se fosse hospedeiro, e por lá ficava sem que ninguém desconfiasse. Quando o vampiro resolvia sair do corpo, não matava, porque, na maioria das vezes, eram pessoas ilustres. Estas pessoas não lembravam de nada, parecia apenas ter sido um sonho.

Antônio viveu e presenciou vários fatos históricos do Brasil, desde a viagem do descobrimento até a atualidade, isto é, 500 anos depois. Ficou até amigo de Tiradentes.

Por vários momentos esteve perto de eliminar o seu inimigo. Após 500 anos de buscas e tentativas, Antônio encontrou-se com ele. Domingos era o vampiro que o havia mordido, e ele brincou com Antônio por 5 séculos, com a desculpa de que a eternidade seria monótona. Domingos estava no corpo do vice-presidente do Brasil. Antônio conseguiu eliminá-lo, e voltou a sentir dores como um simples mortal.

No final da narrativa, encontramos a afirmação de que Antônio voltou a sentir dores como um simples mortal, que faz com que o leitor utilize a sua imaginação. De uma forma bem humorada, o autor mostrou a história desde o descobrimento do Brasil até os dias de hoje.

Os objetivos propostos para as atividades em sala de aula são os seguintes: trabalhar os aspectos históricos, contextualizando-os; debater e analisar questões abordadas nos livros com relação à realidade e ao imaginário; trabalhar a intertextualidade e a interdisciplinaridade, voltadas para a realidade do aluno; buscar uma interação maior entre a obra e o leitor, de forma que se desperte a leitura do aluno e que o professor possa ter material de trabalho, estimulando os seus conhecimentos, e assim poder incentivar o seu aluno.

1. Descrever a capa do livro, prestando atenção nos elementos que o compõem;

2. A partir do título do livro, fazer com que o aluno possa explicar como será o enredo;

3. A primeira folha (capa) do estudo dirigido seria em branco, apenas com o título do livro, para que o aluno refaça a capa de acordo com o que entendeu da narrativa;

4. Ao término da leitura do livro, pedir que o aluno dê um novo título. A partir destes títulos o professor deverá trabalhar o valor semântico dos mesmos, com referência ao enredo.

5. O vampiro é um ser das trevas. Nos livros são abordados de formas diferentes, mas a simbologia do vampiro é a mesma. Por este motivo, poderemos trabalhar esta questão separadamente, ou se forem trabalhados os dois livros pela mesma série, poderia haver uma discussão entre as duas visões deste personagem lendário. Dessa forma, o professor levaria o aluno a pensar nas semelhanças e diferenças. E para motivar a turma o professor colocaria os seguintes pontos:

a) Vampiro - “Entidade lendária que, segundo a crença popular, sai das sepulturas para sugar o sangue das pessoas vivas”. (Dicionário da Língua Portuguesa O Globo p.696);

b) “Segundo a tradição, aqueles que foram vítimas de vampiros também transformam-se em vampiros: são esvaziadas de seu sangue e, ao mesmo tempo, contaminadas”. (Dicionário de Símbolos p.930);

c) “O vampiro representa o apetite de viver, que renasce tão logo é saciado e que se esgota em satisfazer em vão, enquanto não for dominado”.

“Ele só existirá enquanto um problema de adaptação consigo mesmo ou com o meio social não estiver resolvido.” (Dicionário de Símbolos p.930)

d) “O comandante o olhou com raiva, os olhos se transformaram em duas bolas vermelhas brilhantes, a boca se abriu e os dois caninos superiores cresceram”.

(...) Achou que o sujeito era só mais um maluco, (...) mas então sentiu a dentada no pescoço.

Tentou se desvencilhar. Não pôde. Os caninos furaram sua pele. O sangue espirrou, escorreu por seu ombro. (VB - p.08)

e) “Seus olhos encheram-se de lágrimas quando sentiu a pele do couro cabeludo sendo esmagada, as orelhas dilaceradas (...).

(...) Subitamente, compreendeu. A verdade fluiu de dentro dele segundos antes de os dentes cravarem-se em seu pescoço. Abandonando-se àquela desconhecida sensação. Já não era preciso lutar. (...)”. (NT - p. 20)

6. Ao estudarmos um texto, encontramos diferentes tipos: narrativo, dissertativo e descritivo. O livro, em questão, trabalha o texto narrativo. Os elementos do texto narrativo são: os personagens, o enredo, o narrador, o ambiente e o tempo em que a narrativa é desenvolvida. Dentre os textos narrativos temos: as histórias em quadrinho, o diário, a novela, o conto, a crônica, entre outros. Com base nessas afirmativas, responda o que se pede.

a) A autora trabalhou um tipo de texto narrativo na introdução do livro. Identifique que tipo de narrativa ele é, justificando sua resposta com elementos do mesmo.

b) A autora trabalha com “conotações místicas”, isto é, mostrando o lado racional e o lado imaginário. No trecho a seguir, ela mostra essa característica.

“Sinto que ele prossegue em sua busca tentando romper o abismo que nos separa...” (p.5)

Quem, ou o quê, a autora está se referindo? Explique.

7. A autora criou uma trilha sonora para o seu livro, e o tema do personagem André é o seguinte:

Me dê o anel

beije-o e diga

me dê algo que eu perdi

Loucura selvagem

Mate o rei

quando amar for a lei

e vamos começar outra vez

me dê um sonho de criança

você escuta o meu chamado?

Cante um sonho de criança

Você consegue ouvir alguma coisa?

Hey now, hey now now

Cante o fogo que me consome

Hey now, hey now now

Cante o fogo que me consome

Queima

Arde

Pulsa

Como a dor

Cicatrizando. (p.126)

a) Relacione as atitudes de André, no decorrer da narrativa com relação ao seu tema.

b) Na sua opinião, o tema escolhido pela autora condiz com o personagem André? Por quê?

8. Preste atenção agora, no tema do livro Os Noturnos e na letra da música Noite Preta, de Vange Leonel.

Escuridão

Lua branca infinita

Cinge meus sonhos de sangue

Braços da noite

Maldita

Sedento reclamo

Teu cheiro

Quente

Doce

Vermelho

Sinto o pulsar

O calor

Feito Louco

Anseio

Ar

Dor

Este poder desatina

Consome

Sufoca

Alucina

Rasante sobre

Teu corpo

Madrugada

Amada

Seduz

Lua

Brilho

Luz” (p. 6 e 7)

 

Noite Preta

 

 

Calada noite preta, noite preta

Luzes da cidade,

Meus olhos não agüentam mais

Luzes Artificiais, cadê a noite preta?

Eu saio da cidade,

Procuro só a escuridão

A purificação na calada da noite preta, da noite preta aaa...

 

Calada noite preta, noite preta aaa (2X)

 

Calada noite preta

Eu fecho os meus olhos,

A caverna e o coração

Perdidos entre o sim e o não

Na calada da noite preta

Deus, Deus, Deus,

Aonde eu vim parar?

À noite preta vou me entregar

Calada a noite preta

Noite preta aaaaa...

a) Há alguma relação entre o tema do livro Os Noturnos e o tema de abertura da novela Vamp, da rede Globo? Justifique sua resposta.

b) A música Noite preta, de Vange Leonel, trabalha muito com o elemento noite, ou através da escuridão, ou preta, mostrando de alguma forma uma porta para as trevas, de acordo com o contexto trabalhado neste estudo dirigido. Com bases nos significados abaixo, relacione esses elementos com o enredo do livro.

Noite - “espaço de tempo em que o Sol está abaixo do horizonte; escuridão; trevas..” (Mini Aurélio, p. 487)

Escuridão - “falta de luz; lugar sombrio; negrume da noite.” (Dicionário da Língua Portuguesa O Globo, p. 330)

Noite - Grego - a noite era a filha do Caos e a mãe do Céu (Urano) e da Terra (Goia). Ela produziu também o sono e a morte, os sonhos e as angústias, a ternura e o engano.

“A noite simboliza o tempo das gestações, das germinações, das conspirações, que vão desabrochar em pleno dia como manifestação de vida. (...) entrar na noite é voltar ao indeterminado, onde se misturam pesadelos e monstros, as idéias negras. Ela é a imagem do inconsciente e, no sono da noite, o inconsciente se libera.” (Dicionário de Símbolos p. 639-640)

c) Na novela Vamp, da Rede Globo, o vampiro chefe era Vlad, vivido pelo ator Ney Latorraca. No livro era o mais velho e sábio dos vampiros, que Hiram representava. Há alguma semelhança entre os personagens, e os enredos? Justifique sua resposta.

Observação : Se o professor não se lembrar da história da novela, ou não assistiu, ele poderá obter uma sinopse da novela com a Rede Globo e discutir com os alunos, elementos que se refiram ao contexto do trabalho.

9. Antônio Brás vivia em Portugal e foi transformado num vampiro. Ele saiu em busca de seu algoz passando por várias situações. Descreva as atitudes de Antônio Brás na sua trajetória de retornar a ser humano.

10. No livro, encontramos exemplos de linguagem formal e informal. Isso significa que o autor trabalhou com uma linguagem próxima do leitor. Dentro do contexto da narrativa, podemos verificar a diferença entre o português do Brasil e de Portugal. Alguns trechos a seguir, nos revelam esta diferença:

a) “_ Senhor...estamos a fechar.” (p.8);

b) “_Não sabes agora que és um vampiro?” (11);

c) “Ora pois...” (p.12);

d) “Isto que está cá a acontecer é importante, pois.” (p. 34);

Agora, a sua missão é descobrir no texto trechos em que o português do Brasil é empregado. Não se esqueça que através dos diálogos fica mais visível.

11. Preste atenção na letra desta música.

Venha me beijar

Meu doce vampiro

Na luz do luar

Venha sugar o calor,

De dentro do meu sangue vermelho,

Tão vivo, tão eterno veneno,

Que mata sua sede,

Que me bebe quente como um licor,

Brindando à morte e fazendo amor

Meu doce vampiro

Na luz do luar

Me acostumei com você,

Sempre reclamando da vida

Me ferindo, me curando a ferida

Mas nada disso importa,

Vou abrir a porta pra você entrar

Beijar minha boca,

Até me matar!

Me acostumei com você,

Sempre reclamando da vida

Me ferindo, me curando a ferida

Mas nada disso importa,

Vou abrir a porta pra você entrar

Beijar minha boca,

Até me matar de amor!

Esta música chama-se Doce Vampiro, de Rita Lee. A letra fala de amor, comparando-o com um vampiro doce, mas ao mesmo tempo selvagem. O mesmo ocorre com o nosso Antônio Brás que decidira duas coisas: “nunca se alimentar de sangue humano nem dormir em caixão.” “Se não quero ser um vampiro, o melhor é não fazer como eles.” (p.19)

a) Retire da letra da música elementos que revelem traços da personalidade de um vampiro.

b) O adjetivo é o elemento modificador do substantivo, caracterizando-o. Retire da letra da música alguns adjetivos relacionados com o vampiro.

c) Ao estudarmos língua portuguesa tomamos conhecimento de vários assuntos, dentre eles está a colocação pronominal, isto é, a utilização do pronome antes, no meio ou depois do verbo, que recebem um nome para cada forma utilizada. Com relação à colocação pronominal, explique o que ocorreu nas orações a seguir:

“_ Queres dinheiro? Leva a bolsa. Mas deixa-me a vida.” (p.11)

“No dia seguinte fechou a tasca, meteu-se num barril de vinho bem lacrado e despachou a si mesmo para a nau-capitânia.” (p.15)

“Me acostumei com você”

“Me ferindo, me curando a ferida”

d) Tomando como exemplo a letra da música de Rita Lee, faça um poema onde o vampiro seja o personagem principal, caracterizando-o .

A finalidade do presente trabalho foi de apresentar sugestões de atividades de leitura, com base em dois livros paradidáticos, que porventura ajudassem o professor no desenvolvimento da leitura em sala de aula.

 

Referências Bibliográficas

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KLEIMAN, Ângela. Texto & Leitor- aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Campinas: Pontes, 1992.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000.

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PAULINO, WALTY & CURY, Graça, Ivete & Maria Zilda. Intertextualidades: Teoria e prática. Belo Horizonte: Editora Lê, 1995.

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Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa O Globo.