A DIACRONIA ILUMINANDO O PRESENTE
Ivonete Stefanes (UEMS)
A presente comunicação é parte dos estudos realizados no grupo de pesquisa “Luzes do Passado: estudos diacrônicos do português” da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Campus de Dourados, sob a coordenação do Prof. Dr. João Bortolanza e com a participação de professores da área de Letras desta Instituição. Coube a mim a verificação dos arcaísmos gráficos, léxicos e semânticos presentes na cantiga Nº 35 do Cancioneiro de Ajuda “Como morreu quen nunca ben”, da edição de Carolina Michaëlis de Vasconcelos. Essas ocorrências serão analisadas dentro de uma perspectiva diacrônica com a intenção de avaliar a variação morfossemântica do português do século XIII em confronto com os aspectos contemporâneos, por entender que fenômenos atuais do Português encontram correspondentes esclarecedores no passado.
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