Aquisição da linguagem
uma tentativa de aplicação
do quadro gerativista
Rosana G. Nogueira
(UNISUAM)
Nataniel dos Santos Gomes (UNISUAM)
Para a maioria da população pensar a língua como um instinto pode parecer um absurdo. O que não é novidade para a Lingüística, desde a Antigüidade Clássica já se falava sobre isso. Platão dizia “como podemos saber tanto, apesar de tão poucas evidências?”. A partir da publicação de Estruturas Sintáticas, por Noam Chomsky, em 1957, a Lingüística moderna recuperou tal conceito.
Pretendemos apresentar alguns dados relevantes sobre a aquisição da linguagem a partir de nossa vivência como profissionais da educação da rede pública e privada baseados no quadro gerativista. Usaremos como base teórica o livro O Instinto da Linguagem, de Steven Pinker.
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