FILÓLOGO E PROFESSOR DE FILOLOGIA NO BRASIL
CATÁLOGO BRASILEIRO DE OCUPAÇÕES - CBO2002

José Pereira da Silva (UERJ)

Na luta pela valorização da ocupação do filólogo e do professor de Filologia, o Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos e a Academia Brasileira de Filologia estiveram inteiramente empenhados e marcaram o seu espaço em três das quatro reuniões realizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego para a atualização do Catálogo Brasileiro de Ocupações, planejado para ser implantado em 2000, mas concluído somente em 2002.

Representaram os filólogos nesses trabalhos: o Prof. Dr. Bruno Fregni Bassetto (USP, ABF e CiFEFiL), o Prof. Dr. Evanildo Cavalcante Bechara (UERJ, UFF, ABF e ABL), o Prof. Dr. João Bortolanza (UFMS, ABF e CiFEFiL), o Prof. Dr. José Pereira da Silva (UERJ, ABF e CiFEFiL) e o Prof. Dr. Luís Antônio Lindo (USP).

Com isto, os filólogos já podem declarar sua produção acadêmica e sua contribuição para a receita federal (através do imposto de renda) dentro de sua qualificação profissional específica.

No ministério do trabalho, o Catálogo Brasileiro de Ocupações 2002, definiu a atividade profissional do filólogo no grupo de ocupações denominado Tradutores, intérpretes e filólogos (código 2614-05 no Catálogo Brasileiro de Ocupações e 264 na Receita Federal), reintroduzindo o filólogo no quadro dos Professores de Ensino Superior (código 2346-76 no Catálogo Brasileiro de Ocupações e 294 na Receita Federal).

A luta dos filólogos, agora, será a atualização do Catálogo de Áreas de Conhecimento do CNPq, para que eles sejam desobrigados de incluir seus trabalhos em qualquer área de Lingüística ou de Letras, aparecendo de forma específica como subárea de uma delas ou como uma quarta área da macro-área LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES.

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