O MODELO CLÁSSICO DA METÁFORA
EM O CORTIÇO, DE ALUÍSIO AZEVEDO
Amós Coelho da Silva (UERJ e UGF)
A clássica interpretação sobre mímesis, de Aristóteles, aportuguesado mimese, traduzida em latim / português como imitação, contida na passagem (o homem) distingue-se de todos os outros seres, por sua aptidão muito desenvolvida para a imitação. Pela imitação adquire seus primeiros conhecimentos (ARISTÓTELES, 1964: 266). Ora, este conhecimento se realiza como língua escrita - signo verbal. O signo não-verbal também é um recurso de aquisição de conhecimento pela imitação - o que poderia ser também interpretado na expressão do corpo quanto aos seus trejeitos (WEIL, 1995). O discurso literário de Aluísio Azevedo está impregnado de expressividade não só nos nomes de personagens mas também nos trejeitos corporais, sendo estes insinuados, muitas vezes, em suas plásticas descrições. Assim, constrói o escritor maranhense, de sua arte de pintor, quadros pictóricos deveras expressivos como signos não-verbais associados à feliz escolha de outros verbais na descrição da personagem.
Aluísio Azevedo expõe suas personagens ao leitor com grande carga de elementos subjacentes, caracterizando os costumes, a moda e interdições da época. Dito de outro modo, no Autor de O cortiço encontramos na linguagem, com o vigor de suas palavras ou na expressividade de descrições com valor pictórico, o predomínio de observações das instituições culturais humanas vigentes na ocasião, simbolizada até em um objeto de uso pessoal. Embora se possa reconhecer certa sujeição às características do naturalismo, ditadas por Émile Zola (1840-1902) e Eça de Queirós (1845-1900), o que nos parece justificável, pois o zeitgeist, o espírito da época, era o culto do positivismo, ou seja, da ciência e do progresso, sob a égide de pensadores de suma importância neste momento: Charles Darwin (1809-1882), Augusto Comte (1798-1857), H. Spencer (1820-1903), Sigmund Freud (1856-1939) e seu discípulo, Carl Gustav Jung (m. em 06/06/1961); Hipólito Taine (1828-893) introduziu de uma vez por todas a trindade genética: raça, o meio e, um princípio de evolução, o momento, concebendo, assim, o determinismo psicológico: o homem é um produto da natureza, está, portanto, sujeito às leis físico-químicas - determinadas pelo ambiente.
Se retomarmos Aristóteles, quanto à sua concepção de mimese, não há o prazer na criança quando imita o seu modelo adulto? Então, este prazer só está ocorrendo como processo de jogo, de expressão do mundo biossocial?
Se admitirmos a tese de Aristóteles, sob este ponto de vista, podemos afastar da banalidade o jogo, embora tanto as coisas graves ou trágicas como as engraçadas possam se tornar banais, como neste dois exemplos que se seguem: pode haver empobrecimento, isto é, no sentido de banal, do perigo atômico de uma usina nuclear que nos ameaça, porém esse perigo pode ser banalizado perante defesa dele num dado discurso, apoiado e fortalecido no puro poder, de um interesse mesquinho de uma diretriz política e econômica de algum indivíduo sórdido e sem limites de ambição.
Mas também a loucura de Rubião, na visão da multidão que o rodeia, no texto de Machado de Assis, pode se apresentar como um elemento duplo: cômico, motivo de riso para uma multidão; torna-se, no entanto, trágico, se quem o presencia, o vê com empatia e ficou consternado, sentindo compaixão. Mas também a usina nuclear pode ser matéria séria e grave para os que respeitam a vida, como um dom especial.
Enfim, cada um apreende o mundo biossocial ao seu modo, e o poeta busca reconstruí-lo num esforço de abraçá-lo como um todo. Nisso encontramos o sucesso do romance de Aluísio Azevedo, porque participamos de suas expectativas espirituais. A literatura é uma atividade lúdica em que as aflições e os prazeres em voga numa época podem compartilhar das interrogações mais transcendentes do homem.
Procuraremos o caminho do signo verbal e não-verbal, pela ler a metáfora crítica do introdutor do Naturalismo no Brasil.
Desde os antigos gregos e romanos, ut loco dignitas fieret, para que se dê valor à passagem, citam-se etimologicamente nomes de personagens, o que impressiona a imaginação popular e dá motivo para a tradição ser explicada. Assim, encontramos em Homero Odysseús relacionado ao verbo odýssomai (aparentado com o latim odisse, odiar), eu me irrito, conforme canto X, 60-2 e XIX, 407-9, como se Odisseu derivasse do fato de Autólico, seu avô, ter-se irritado com os homens e as mulheres de Ítaca, daí o epíteto do neto.
No entanto, em Vergílio (71 a 19 a.C.), a etimologia perde esse tom jocoso, peculiar em Homero, e passa a exaltar, elevando às alturas, ou como diria o próprio: Sic itur ad astra, assim se vai aos astros,cf. En., IX, 641. A divinização é a do nome de Júlio César, Caius Iulius Caesar:
Nascetur pulchra Troianus origine Caesar,
Imperium Oceano, famam qui terminet astris,
Iulius, a magno demissum nomen Iulo.(I, 286-8)
Nascerá César, troiano de bela origem,
Que estenderá o seu império até o oceano e sua fama até os astros,
O seu nome Júlio provém do grande Iulo.
A raiz *Iou-il, contida em Iulius, repousa na do indo-europeu *dyew, céu luminoso, e se associa a pater para formar Iuppiter, Júpiter. Iulius subsistiu nas línguas neolatinas derivado de Iulius mensis, em português o mês de julho.
Camões morreu quando Portugal caiu sob domínio espanhol. Talvez a admiração por D. Sebastião (1554-1578), a quem dedicou Camões Os Lusíadas colaborasse para o sebastianismo - crença viva, ainda hoje, na volta de D.Sebastião da guerra na África. Sebastião provém do grego e o adjetivo sebastov", sebastós, significa venerável, augusto. Augustus, em latim, era um adjetivo também. O Senado romano o adotou para designar os grandes imperadores a partir de Augusto César, sobrinho, filho adotivo e herdeiro de Júlio César. O nome César adquiriu a reputação de imperador e é desse modo que os sérvios e búlgaros se intitularam czar, proveniente de César. Entre os alemães, o nome César assume a forma de Kai’ser.
Os poetas de todas as épocas continuam empregando o recurso dos clássicos greco-romanos. Na Literatura Brasileira, Aluísio Azevedo, em sua obra de 1890, O Cortiço, o nome da personagem significa o que lhe vai na alma. Assim, como em tantas obras clássicas, não apenas no mundo épico, como vimos acima, mas também na comédia e em outros estilos literários. De modo que, na comédia latina de Plauto, substantivos próprios, que contêm o argumento da peça, passam a comum, como é o caso do nome do general Anfitrião, que também é o título de sua peça cômica, historicamente imitada / assimilada múltiplas vezes, inclusive por Camões e por Molière (1622 - 1673), os quais intitularam respectivamente Os Anfitriões e Anfitrião.
Júpiter apaixona-se pela mortal Alcmena, mas para poder se aproximar dela, engendra um plano. Ciente de que todo general ama comandar um exército numa guerra, Júpiter, que assume a aparência de Anfitrião, ou seja, esta passagem é definida no mito como uma hierofania - uma manifestação do sagrado - providencia uma guerra em Tebas, assegurando-lhe o comando de um exército. Incumbe ao seu filho Mercúrio, que toma a forma do escravo Sósia, com a missão de afastar este escravo do general das imediações da casa. Em resumo, anfitrião é aquele que recebe um hóspede ou visita em sua casa e o trata tão bem, concedendo-lhe tantos benefícios, que, na comédia, chega a ser o consentimento de coabitar com a própria esposa do dono da casa. Sósia tornou-se também um substantivo comum com o significado de uma pessoa parecer completamente com uma outra.
Portanto, o nome é emblemático da ação da personagem. Na passagem da página 28, Aluísio Azevedo afirma: Chamavam-lhe Pombinha. Quer dizer, a comunidade do cortiço a batizou com este nome. Ora, o mesmo acontece com a filha do Jerônimo: Crismaram-na logo com o cognome de “Senhorinha”.(p. 131). O Autor nos auxilia na leitura, afirmando que, naqueles moradores antigos - como ocorrera com a Pombinha - havia uma necessidade moral de eleger para mimoso da sua ternura um entezinho delicado e superior, a que eles privilegiavam respeitosamente, como súditos a um príncipe. (ibIdem) A afetividade da comunidade está expressa no sufixo -inho e o elemento simbólico de contemplação / sacralização no nome pomba, que, na tradição judaico-cristã, representa o Espírito Santo, ou seja, a pureza e simplicidade, uma mensagem de paz, harmonia, esperança e felicidade. O que dizer, então, de senhora? É claro que é a Nossa Senhora, a mãe de Jesus.
Na primeira presença da personagem em cena, diante do leitor, ela está com As mãos ocupadas com o livro de rezas, o lenço e a sombrinha (p. 43). É característico dessa época a expressão “roupa da missa” que seria a melhor roupa a ser usada no evento mais importante da vida social das pessoas de então, que, no caso delas, era o fato de freqüentar a missa aos domingos. Se acrescentarmos a proteção de sua mãe, Dona Isabel, que não lhe permitia lavar, nem engomar, mesmo porque o médico a proibira expressamente. (p. 28) e a consideração da comunidade do cortiço: Pombinha era muito querida por toda aquela gente.(ibIdem), notaremos Pombinha protegida por uma redoma, uma espécie de couraça, que rechaça quaisquer possibilidades de influência negativa em sua vida.
Entretanto, a própria proteção seja da mãe mesma ou do cortiço, da quase sua madrinha Léonie, seja da sua formação religiosa - apesar de sua fé sincera, como se nota na sua primeira presença diante do leitor com o livro de rezas, como se este fosse um guardião contra o mal, nada a tirará do iminente perigo que está a sua volta o tempo todo: o determinismo do meio ambiente.
O desejo de D. Isabel seria o de se libertar daquele cortiço deprimente. Aí, neste lugar, tinha de viver como lavadeira. Ela, outrora, tivera uma vida confortável num círculo social dignificante, que perdeu devido à falência comercial do marido e seu respectivo suicídio. Embora lutasse contra a idéia de um matrimônio “precoce” de Pombinha (precoce porque ela ainda não menstruara, embora já contasse dezoito anos de idade), de cuja realização dependeria a libertação deste ambiente promíscuo, não conseguiu enxergar a manifestação de sedução no comportamento de Léonie, com extremas solicitudes de namorado (p. 88); o encanto do seu imaginário do que deve ser uma vida digna de ser alcançada estava totalmente nos espelhos insinuantes, nas cortinas exuberantes e móveis luxuosos da casa de Léonie. Eram essas coisas que arrancavam-lhe saudosas recordações do bom tempo e avivavam a sua impaciência por melhor futuro. (ibIdem)
Esta passagem exprime a intenção teórica do Autor de adesão ao princípio do científico de um “tempo-esquema”. A busca da personagem se realizou quando Pombinha encontrou o local ideal que ajudaria a desencadear os elementos da natureza interna da personagem. Trata-se da conhecida simpatia dos escritores do período do Naturalismo aos postulados de Hipólito Taine: as forças do meio ambiente e da herança teriam de despertar elementos genéticos da personagem. O homem é, assim, produto de forças do ambiente e da herança em dada situação.
A narrativa se desenrola em detalhes obsessivos de frações de tempo: Às onze para o meio-dia era tal o seu constrangimento...(p. 91); ao meio-dia em ponto, ou seja, Um sino, ao longe, batia alegre as doze badaladas do meio-dia.(p. 92) - momento em que se deu o abandono da puberdade de Pombinha e a sua transformação em mulher se realizou. O passo-a-passo dessa transformação ocorrerá marcada de princípios positivistas, por que as escolhas de Pombinha são instintivas e sintomáticas: uma irresistível necessidade de estar só (p. 91), assentou-se debaixo das árvores, um cotovelo em terra, a cabeça reclinada contra a palma da mão. (Idem); O calor tirava do capim um cheiro sensual.(Idem) e adormeceu vencida pelo seu delicioso entorpecimento (Idem)
Um outro aspecto, que é uma característica do romance de Aluízio Azevedo, é a falta de privacidade das personagens. Estas, ainda que femininas, não têm o direito à sua intimidade. O fato de Pombinha chegar aos dezoito anos impúbere era assunto de todos e este diálogo não oferecia escrúpulos especiais: todos consultavam a dona Isabel, que já havia escolhido o marido de Pombinha - o João da Costa, moço do comércio, estimado do patrão e dos colegas, com muito futuro(...) (p. 28)
Também agora que Pombinha se tornou mulher, o cortiço também compartilhou de sua alegria e em solidariedade com a Dona Isabel: O fato abalou o coração do cortiço, as duas receberam parabéns e felicitações. (p. 95) Este fato, o de participação da vida íntima da personagem, funciona como determinismo, ou seja, uma força vigilante e envolvente, que toma conta de tudo. Por essa razão, Pombinha compartilha do desejo sensual de Jerônimo em relação à Rita Baiana, do momento curto - mas suficiente - de intimidade sensual entre Leocádia e o rapaz do sobrado, o Henriquinho, da concupiscência animalesca do Miranda, etc.
A primeira circunstância que vai preencher a sua transformação é a descoberta da hesitação sentimental do ferreiro Bruno. Bruno fora vítima de um escândalo: a sua Leocádia teve uma relação sexual com o Henriquinho no meio dos bambus e bananeiras e tudo em troca de o Henriquinho lhe presentear com um coelhinho branco: O escândalo assanhou a estalagem inteira (...) (60)
No entanto, com o tempo a ira de Bruno se arrefeceu e este procurou Pombinha, que sempre lia cartas ou as escrevia Numa pequena mesa, coberta por um pedaço de chita, com o tinteiro ao lado da caixinha de papel, a menina escrevia (p. 45). Esta mesa é emblemática do determinismo. E agora aquele homem, embrutecido pelas exigências de seu trabalho com o ferro, solicitava em soluços que Pombinha pusesse na carta para Leocádia que Eu esqueço tudo! (p. 96). A reação de Pombinha foi ficar impressionada pela transformação da voz dele (Idem) e ela viu as lágrimas escorrendo-lhe pela barba.
Esse fato, bem como os outros outrora vivenciados, se insinua em sua estrutura psicológica: De sorte que a pobre rapariga ia acumulando no seu coração de donzela toda a súmula daquelas paixões e daqueles ressentimentos, às vezes mais fétidos do que a evaporação de um lameiro em dias de grande calor. (p. 45) Nela despertará um outro valor: a mulher pode mais do que o homem, como se lê na passagem: Ah! Homens! Homens! (p. 97)
Léonie se redimia de sua vida devassa de prostituta, alimentando o seu ego com a admiração que o pessoal do cortiço nutria por ela. Até mesmo Piedade, a seriíssima esposa de Jerônimo, expressou sua atenção sublimada numa declaração como a de comparar a roupa de Léonie com de Nossa Senhora da Penha. Enfim, Léonie é um dos instrumentos - ao lado do desejo incessante de Dona Isabel de conquistar o seu retorno ao seu primitivo círculo social (p. 29) - a serviço do determinismo social que há de conduzir o destino de Pombinha.
Convencido da doutrina do Positivismo e Evolucionismo, Aluísio Azevedo pontua a luta interna de Pombinha diante daquela sedução homossexual: Léonie e os seus divãs fofos e traidores, constrangimentos, as iniciativas impetuosas, tudo que terminou conduzindo-a espasmos de prazer. No entanto, já havia predisposição nela para ceder: toda a sua carne ria e rejubilava-se, pressentindo delícias que lhe pareciam reservadas para mais tarde (p. 91). O Autor nos apresenta uma quarta proporcional: dados os estímulos das carícias eróticas de Léonie, ocorre a transformação química de Pombinha tornando-se mulher; então, da relação homossexual, associada às experiências pessoais promíscuas peculiares do cortiço, no psiquismo de Pombinha se formará sua alma enfermiça e aleijada (...) criada num monturo (p. 98)
Pombinha casa-se, mas muito cedo começa a se entediar do marido. Tolerou pouco tempo a falta de espírito, os gostos rasos e sua palermice de homem sem ideal(...) (p. 149)
O marido também muito cedo descobriu os amores mais ou menos secretos de Pombinha e a abandonou. Ela se alojou imediatamente na casa da Léonie e como diz o Autor Agora, as duas cocotes, amigas inseparáveis, (...) (p. 150) tornaram-se uma só cobra de duas cabeças (Idem) a dominar o território do Rio de Janeiro. Enfim, Pombinha fizera-se tão perita no ofício como a outra (Idem)
Embora imbuído de uma visão determinista, observando o homem como um animal, uma presa de forças fatais, Aluísio Azevedo nos legou uma grande obra. Retratou atritos, dramas provenientes do sexo e do dinheiro. Insinuou do princípio ao fim o percurso trágico de suas personagens, contrastando a generosidade de Bertoleza com a avareza de João Romão, o suicídio desta - fato que ocorre no fim do romance como sete ponto culminante estivesse a significar o máximo da crise resultante deste aglomerado de massa humana - com a falta de merecimento do recebimento do prêmio de João Romão, logo após o suicídio de Bertoleza provocado por ele mesmo: Era uma comissão de abolicionista que vinha, de casaca, trazer-lhe respeitosamente o diploma de sócio benemérito. (p. 154). Por trás disso tudo, há uma certa inquietação romântica contra injustiças sociais.
Uma massa humana qualquer - na expressão do Autor: começou a minhocar, a esfervilhar, a crescer, (...) e multiplicar-se como larvas no esterco. (p. 19 - e pode ser submissa aos caprichos de uma minoria exploradora, como o fez João Romão - no seu afã de ganhar dinheiro, criou no cortiço um sistema semelhante ao de uma cidade. No cortiço sempre E, mal vagava uma das casinhas, ou um quarto, um canto onde coubesse um colchão, surgia uma nuvem de pretendentes a disputá-los (p. 19) O seu bazar em que se encontrava de tudo (p. 18 era procurado por todos, ou então iam casa de pasto, também dele, onde os operários das fábricas e os trabalhadores da pedreira (de João Romão) (p. 18). Lá conseguiam até dinheiro emprestado a juros, desde que pagasse oito por cento ao mês. Aluísio Azevedo enfatiza que Por ali não se encontrava jornaleiro (=operário), cujo ordenado não fosse inteirinho parar nas mãos do velhaco. (p. 18) Por fim, o dinheiro que ele pagava como ordenado aos empregados voltava para seu cofre, porque eles precisavam morar e comprar alimentos.
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