APRESENTAÇÃO
Neste décimo sexto número do décimo volume dos Cadernos do CNLF, o Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos (CiFEFiL) tem o prazer de apresentar-lhes quinze trabalhos de Crítica Literária, ou relativos a ela, apresentados no X Congresso Nacional de Lingüística e Filologia em agosto de 2006.
Aproveitamos a oportunidade para lembrar-lhes que outros trabalhos semelhantes foram publicados noutros números, como é o caso do número oito (Literatura, como se Faz), com quinze trabalhos, e do número onze (Estilística na Obra Literária), com quinze trabalhos.
Foram selecionados para compor este número os trabalhos dos dezoito autores seguintes, relacionados em ordem alfabética, com a indicação (entre parênteses) das páginas em que se encontram os seus textos: Alexandra Vieira de Almeida (87-95); Aline Pereira Gonçalves (131-140); André Luiz Alves Caldas Amora (9-20); Carmem Lúcia Negreiros de Figueiredo (69-77); Daniele de Araujo dos Santos (69-77); Fernanda Pereira Milet (78-86); Gisele Batista da Silva (141-149); Lenice Trajano da Costa (150-162); Leonardo Vieira de Almeida (21-32); Maria Antonieta Jordão de Oliveira Borba (108-117); Marillia Raeder Auar Oliveira (118-130); Martim Vicente da Cunha Silva (108-117); Monique Lopes Inocencio (52-56); Patrícia Alves Carvalho (57-68); Paulo Roberto Lima Filho (33-37); Rodrigo da Costa Araújo (38-51); Tatiana Alves Soares Caldas (96-107) e Verlaneyde Maniçoba de Sá Koch (150-162).
Os textos estão organizados, neste número, em ordem alfabética de seus títulos, com exceção do último, que foi incluído depois que os anteriores já estavam organizados. Neste caso, o trabalho “Negritude e poesia brasileira: um
Como se vê, muitos dos trabalhos apresentados em nosso congresso poderiam estar vinculados a este número, assim como alguns dos que aqui estão poderiam estar em outros, considerando-se que sempre uma grande interação entre os diversos temas de Lingüística, Filologia e Literatura, visto que são todas estas especialidades agrupadas em áreas e subáreas afins do conhecimento.
Pode-se observar que alguns colegas desrespeitaram parcialmente as normas estabelecidas nas instruções amplamente divulgadas na página virtual do congresso, e, mesmo assim foram publicados os seus trabalhos, numa demonstração de tolerância por parte da organização do evento.
Pede-se, entretanto, que não reincidam nesta falha porque nem sempre é produtivo e honesto ser tolerante com uma norma publicamente estabelecida e bem divulgada para um grupo; inclusive porque isto pode ser motivo de reclamações daqueles que não foram contemplados nos limites dessa tolerância.