O texto que
utilizamos no início de nossas anotações sobre o Peregrinatio foi o de Hélène Pétré. Depois conseguimos as edições de Heraeus,
Geyer e de Franceschini-Weber. Com grande mágoa não pudemos
consultar outras edições de que tomamos conhecimento através de
referências bibliográficas ou de recensões. Também não temos notícia
da edição de Denys Gorce com tradução e comentário, referida por
Weber (1952).
O exame das
lições do Codex Aretinus no registro filológico de algumas
daquelas edições; a leitura de algumas recensões críticas, como a de
Christine Mohrmann à edição de Hélène Pétré; as notas contundentes
de Weber, que pôde controlar a fidelidade das colações de Geyer com
o microfilme do manuscrito (ibidem),
nos possibilitaram o confronto dessas “variantes” com as opções dos
autores – único recurso a nosso alcance.
Os
fatos formais arrolados por Weber no artigo aqui citado merecem um
exame mais detido e teriam de ser considerados se nos propuséssemos
um trabalho de crítica textual. Como, porém, os resultados desse
confronto de textos não interferiram nas nossas conclusões, adotamos
quase sempre o texto de Heraeus, com o qual vínhamos trabalhando.
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